Ayrton Senna

Qualquer discurso que eu fizesse aqui hoje, seria dispensável.
As redes sociais estão lotadas com fotos dele, ou comentários sobre os 19 anos sem ele. 
Mais da metade era mais novo que eu quando ele se foi. 
Foi sim impactante pra mim, observar alguns familiares deprimidos com o momento, mas não dá para falar com todas as letras que ele faz falta pra mim, pois naquele 1 de maio de 1994 eu tinha apenas 7 anos.

Mas de uma coisa eu sei, que brasileiro gosta muito de falar em orgulho de ser do país que é. Geralmente o foco é no esporte (porque na política, na cultura ou da educação, é melhor nem comentar...). O futebol normalmente - e rara as vezes nas olimpíadas com outras modalidades - é o gerador desse orgulho que chega até ser chato e incômodo. Mas é um direito que cada um tem. 
Mas posso dizer com todas as letras, que fazem 19 anos, que não temos motivos de sentir orgulho na F1.
Ele foi o último causador desse confortável sentimento. Os outros, que vieram depois, são e serão sempre, o resto.


Abraços afáveis! Bom feriado!

Comentários

Ron Groo disse…
Bom texto Manu, centrado e bem posicionado.
Manu disse…
Obrigada Groo! ^^
Jaime Boueri disse…
E eu ainda ouvi gente que achava que o feriado era por causa da morte do Senna. Gente... ADULTA!
Jaime Boueri disse…
A propósito. Só discordo de uma coisa: acho que tivemos sim, momentos de orgulho na era pós-Senna.

Falar que isso não existiu em 19 anos, é um pouco demais...

Mas, o texto tá bem bom! ;)

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