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Mostrando postagens de junho, 2018

Faixa a Faixa: Perfect Strangers

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Sigo com o Faixa a Faixa ainda achando que não está sendo divertido só para mim, como também, para quem acompanha esse espaço.  Falei muito desse disco nas semanas que passaram e possivelmente me tornarei repetitiva. Mas a escolha da enquete foi para ele, então sem mais demoras vamos dedicar uma escrita que vai estar disponível de hoje até domingo. ♫ Nome do álbum: Perfect Strangers Disco de estúdio número 11 do Deep Purple, lançado em 1984. A versão em CD possui uma faixa extra, chamada "Not Responsible". A cópia que comprei no mês passado é a remasterização de 1999, incluindo a instrumental "Son of Alerik". Foi o primeiro álbum de estúdio num hiato de 11 anos entre um lançamento e outro. Um marco na minha vida (apesar de ter nascido 3 anos depois do lançamento e descoberto 13 anos depois também rsrsrsrs...). ► Arte, capa e encarte: No disco que tenho, a capa é igual ao original, sem modificações e sem frescuras: capa preta, lo

Comentários e fotos do GP da França 2018

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Confessando de antemão que estou tentando ganhar tempo com minhas postagens. Motivos tenho; um deles, certamente terei o apoio de muitos de vocês que acompanham o blog: a F1 está a tais moldes, que pouco se tem que comentar. Mesclarei aqui, palpites, conclusões e revoltas em meio à fotos do fim de semana, que consegui salvar. Primeiro passo, reclamar do circuito... A França não aparece no calendário à 10 anos. Lá me 2008, Magny Cours. Em 2018, Paul Ricard... Muito estranha. As faixas me deixaram vesga no treino. Esqueci diversas vezes de reparar nos carros. Na corrida, reparar nos carros nem foi preponderante... Bonita, chamativa, uma obra de arte. Mas se a F1 pedia por estética, hoje parece que só preza por isso.  Esporte, nem é cogitado mais. O esporte é tão escanteio na F1, tão sideline, que vez ou outra, a gente também se esquece que é por causa disso que estamos ali. Logo na classificação, a desmotivação bateu à porta.  Digam, esbravejem, me xinguem se quise

Já diria o Roberto Carlos...

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. .. São tantas emoções! Embora divida data de aniversário com o gato das tirinhas, Garfield, e no campo da música, compartilho o 19 de junho com Chico Buarque e Sidney Magal, acabei usando uma frase do Roberto Carlos, o tal do 19 de abril...  Mas vá lá, tentei, e de fato, foram "muitas emoções" e de todos os jeitos. As semanas estão cheias. Espero poder colher bons frutos delas, logo, logo. Uma delas, já colhi. A dedicação com um livro de histórias da família, chegou da gráfica. Eu e minha irmã, fizemos um livro sobre nossos bisavós até nossos pais. Foram quase 5 anos de trabalho.  Nesta mesma, também recebi ótimos parabéns e muito carinho. ^^  Uma coisa que descobri é que, mesmo que vocêsqueira fazer tudo que precisa, nem tudo pode ser considerado prioridade. Com apenas duas disciplinas cursadas, estou à voltas com os afazeres delas. Não que fossem muita coisa, mas a questão é: eu sou aluna especial. Escolhi cursá-las. De qualquer maneira, empurrando com a barri

Versões Boas, Ruins ou Melhores? Perfect Strangers

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"Perfect Strangers" já deu as caras e agraciou os ouvidos de vocês (ou assim esperei!) recentemente, no post em que respondo uma tag musical: Música que escolheria para tocar em meu funeral . Neste post, relatei que em mais de uma ocasião, escolhi essa música para me definir, tamanha é a ligação que tenho com ela. Ao contrário da situação da tag, aqui o contexto não bate tanto assim: gostaria que tocasse "Perfect Strangers" no meu funeral, e o contexto da letra, falando sobre reencarnação teria um sentido mais "encaixável" que hoje. Decidi fazer o post das versões dessa música justo na data em que completo 31 anos, numa brincadeira sobre o passado e o presente - a Manu de antes do 30, e a Manu, de agora. Algo como uma trilha sonora da eterna luta em encontrar o meu lugar, a minha identidade e minha estabilidade. Situações de antes, que jamais faria, hoje recobro a memória e tento agir melhor se quero buscar o que é certo. Se incomoda, se me tira a paz,

Post de apreciação e aviso do Faixa a Faixa

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Para quem acompanha o blog faz algum tempo, já está careca de saber que faço algumas postagens esporádicas sobre música. Nos últimos anos, tenho dado corda à mania das listas e montado algumas delas em postagens padronizadas ou temáticas. Desta última temos já, desde 2011 (uau, tudo isso?) postagens mencionando covers de músicas clássicas, grandes sucessos, ou composições geniais.  Mais recentemente, em 2016 escolhi falar sobre "Heroes" de David Bowie, uma de suas canções mais importantes se não, uma das melhores da carreira do músico. Naquele mesmo ano da postagem, eu tentava, em pequena menção como homenagem, usar "Heroes" para compor o post de apresentação de versões de uma música já perfeita em sua criação. Acompanhem a postagem neste link aqui . Nesta postagem, acabou ficando de fora, devida a circunstância seguinte, uma versão "monstruosa" (no bom sentido da palavra) de "Heroes". A razão foi que o Motörhead só compartilhou a versã

Legendando fotos do GP do Canadá 2018

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Eu sei, não escrevi a coluna do GP do Canadá. Mas convenhamos, eu não teria muito o que dizer. Uma corrida das quais mostra, incansavelmente, um acidente que poderia ter sido evitado, caso, uma das partes envolvidas soubesse o que está fazendo ali, é sinal claro e coeso de que estava muito, mas muito chata. Fora isso, os três primeiros estiveram naquelas exatas posições na largada, firmaram os postos na bandeirada final. Peculiaridades desse fim de semana, além do incidente da largada entre Stroll e Hartley, foi Verstappen calmo, não se abatendo pela remota pressão de Hamilton e mais adiante, nem pelo companheiro de equipe, Ricciardo, que saiu de sua sexta posição do grid, para a quarta.  Por alguma razão, de diversas naturezas, reais ou imaginárias, Kimi ficou com amargo sexto lugar, com mais da metade da corrida sem nenhuma chance de ultrapassar Hamilton.  Esse último, por sua vez, é de uma "candura" tamanha, que disse logo após a corrida monótona, o seguinte: "