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Mostrando postagens de julho, 2015

Legendando Fotos da Hungria

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É para isso que Alonso anda de bicicleta vários quilômetros, nada, corre e se exercita horrores.  Para empurrar o trambolho?! (Haja paciência, hein Alonso? Mas ao menos, quinto lugar no domingo...) *** Salvo dois.  E olha que um deles, precisa me convencer um pouco mais. Quem será esses dois?... :D  *** Olha quem está ali desfocado: o Guti. Eita menino da cara engraçada huahuahuahua... *** Nars avisou que o Kimi estava deixando o passarinho voar? Porque eu reparo nessas coisas? ... *** Vídeo pornô no whatsapp? Yep. *** Verdade seja dita: Daria essa risada se não tivesse que ver mais essa careta no grid em 2016 *** Goiabinha: tenha mais coragem! *** Voltaste, Colgate? *** Ha-ha Ah, e dizem que está pegando a Rihanna: agora que descamba de vez! *** Se isso foi pós a batida... ...já vi que foi dolorido para o Hulk... 

Comentários da Corrida Maluca da Hungria

Muito bem, estamos de férias da F1 por um tempo. Estrategicamente - ou não - Hungria mostrou-se "emocionante" só para nos deixar com saudades. Eu acabei insensível a tudo isso, salvo raríssimas exceções que explico mais adiante. Além disso, duvido que ficarei com saudades, já que tenho pré temporada da NFL nesse meio tempo para me deliciar. Em linhas gerais, a corrida foi boa até a hora em que Hulk bateu. À essa altura a corrida do Kimi já estava acabando por conta da "falta de potência". E aí, virou um "samba do crioulo doido". Estava legal antes, povo, mas depois certamente não ficou. Por mais que tenha sido maluca e no caso, não se sabia como ia terminar (ninguém adivinharia o final) me pareceu mais aquelas situações em que você faz uma festa e aparece mais gente do que os que foram convidados. Os comissários acharam que muita gente ali estava sentando na janelinha do passeio, e saiu distribuindo punições à esmo só para tentar colocar tudo de u

Resultados do ócio

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Antes de abril, de janeiro à março, fiquei em um momento de ócio. Não pleno, mas exigindo o mínimo de certas coisas, pois a partir do fim de março saberia que isso não seria mais possível.  Dois eventos promulgaram para isso que vou escrever a seguir. Evento 1: Domingo. TV ligada. Começo de março. Pela manhã. Almocei e quando me vi sozinha com a tv ligada naquele programinha pouco útil do Globo Esporte eles falavam do que sempre falam: futebol.  Sem me lembrar do quê especificamente era ao assunto. O cérebro deu um estalinho ao ouvir a expressão: "gol de placa". Evento 2: minha irmã mais velha comentava sobre os livros terapêuticos de colorir e lembrava do quanto gostava de pintura.  Na ocasião, já começavam as fotos virais nas redes sociais das obras dos adultos coloridões. Com elas, as piadas e os memes  com os que fizeram e fazem da autora do livro mais rica, dos que se exibem o resultado da sua terapia que deveria ser privada, e os chatos socialistas que f

GP à vista...

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A semana passada foi marcada pelo trágico falecimento do piloto Jules Bianchi. A comunidade da F1 se comove, mas no fundo é só um desses que na real eles não se importam. Houve o velório - a parte da qual eu mesma acho pior na "ida" de uma pessoa: nunca vou à velórios e muito menos à enterros. Semelhantemente ao que fez o piloto Fernando Alonso - que se ausentou no velório, mas não teve um dia sequer que não lembrou de Jules em sua página no Twitter - ele guardou sua dor e lágrimas no íntimo e eu prefiro sempre lembrar da pessoa em vida e me despedir dela em orações e pensamentos.  É tempo que segue. Diferentemente da maioria, só me revolto muito pela situação triste e fatal por conta da barbeiragem que foi aquela corrida no Japão do ano passado. Simplesmente sabemos o quanto poderia ser evitado. É remoto, mas sim, havia alguma possibilidade de Bianchi ter uma carreira sólida se é que as promessas da Ferrari se cumprissem. Nunca saberemos.  A F1 se deteriora ao

Jules Bianchi

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Hoje cedo, minha mãe me perguntou: "não tem corrida esse fim de semana?". Respondi negativamente. Era mesmo, hoje e amanhã viveríamos o GP da Alemanha. Um GP que eu gosto, mas a altura que a F1 se encontra, cada dia menos temos circuitos e eventos que realmente valem a pena. Um joga a culpa em uns, que jogam a culpa em outro, que joga a culpa nos outros - e o círculo da culpa fica que nem CPI da Petrobrás.  Ainda bem que não tinha GP esse fim de semana. Jules Bianchi se foi ontem, depois de nove meses de seu acidente, lá no Japão. Aquele momento que ainda acredito piamente que foi um minuto de bobeira daqueles que você só percebe a burrada depois do acontecido. Ridiculamente depois, a culpa foi dada a Bianchi. E eu não compro essa. Não mesmo.  Chorei muito no dia. Fui reprimida, mas chorei. Simplesmente porque aquilo não deveria ter acontecido. E eu percebi de primeira, que não ia ficar tudo ok. Aquela lentidão dos comissários... Aquele trator lento... O olhar preo

Uma Lista Glamorosa 2

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Certa vez fiz umas listas só de empolgação. Fiz lá lista das moças mais belas (que agora vou fazer um segundo round), fiz dos moços sem sal e sem açúcar ( aqui ), das moças sem importância ( aqui ) e dos meus quarterbacks favoritos ( aqui) ... Vou teimar algum dia em fazer uma dos moços que arranca suspiros, nos dão minis ataques cardíacos, mas ainda que seja uma lista boa, ainda custa a ter fim (rsrsrsrsrs...), possivelmente terei um trabalho extra nessa. Sobre as moças bonitas, destas que você duvida que são mesmo assim, tão bonitas, reparei que minha lista transbordava uma galera antiga (ver link da lista número 1, aqui ). Mas e as novas? Então lá selecionei e espero que acompanhem bem. ;) ► Katheryn Winnick Katheryn é uma atriz canadense de ascendência ucraniana de míseros 37 anos de idade. Desde o 7 anos de idade pratica lutas marciais, e com 13, já era faixa preta. Acharam que eu ia dizer que era modelo? Pois não só. Aos 21 já era dona de três academias

Dica de Filme: Morte no funeral

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As férias do meio do ano para a galera que trabalha com escola e/ou estuda são assim: curtas, mas necessárias. Muita coisa aqui no blog, nessa primeira metade do ano, ficou para trás: a tentativa de fazer um retrô sempre que tivesse um GP foi pro saco e alguns GPs ficaram sem post de fotos comentadas. A primeira foi para as cucuias já que não tive muito tempo para formular as escritas nas semanas de aula, afinal - com o passar delas - acabei ficando cansada. As fotos acabaram sendo uma situação negligente da minha parte. Uma que minha fonte de procura de fotos - o Tumblr - tem ficado muito lento com a internet horrorosa que eu tenho. Duas que a F1 ficou tão, mas tão, mas tão chata (que nem diria Rita Lee) que meu humor se foi na pesquisa de fotos que soassem alegres frente a corridas  de cunho blasé.  Outras coisitas também escaparam: poucas listas, poucas postagens fora do contexto e inclusive, poucas dicas. Então, para quem está de férias, que nem essa que vos escreve, aqui

Dia Mundial do Rock

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Esta aí uma data que pode ser balela para a grande maioria (principalmente se for uma maioria brasileira) mas de forma alguma é deixada de lado por mim. Porém, é preciso convir: eu não preciso de dia para ouvir rock. Sim, é o estilo que mais ouço e sim, passar um dia sem ouvir música para mim,significa dia improdutivo ou "xoxo".  A data, 13 de julho, acabou virando dia do rock a partir do festival Live Aid, em 1985. Se você como eu, não era um ser vivo ainda, nesse tempo, aqui vai um resumo: foi um festival com grandes bandas de rock (mesmo, as de verdade) organizado por Bob Geldof, que tinha como intuito uma causa humanitária: fazer com que o mundo, através do festival, voltasse os olhos para a fome na Etiópia. E isso, senhoras e senhores, fazem 30 anos.  Hoje, esse tipo de coisa não daria muito certo. Primeiro que restringir à bandas de rock, faria uma porrada de galera chata dizer que não se representa pois não tem uma cantora pop que faz vídeos recheado dos c

As férias e a música do dia

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Finalmente férias! Até dia 17 de agosto (em tese), posso curtir leituras mais adequadas aos meus estudos e outras para esfriar a cabeça, pois há uma nova batalha ser travada nesse próximo semestre, e desta vez, apesar de ser mais raivosa, preciso sair dela inteira. Uma fonte de esperança: sempre, de agosto em diante, o ano voa. Se de março a julho tudo passou assim tão rápido, daqui a pouco desejo "feliz natal" por aqui. Adorável fim de semana a todos e a uma música: Volto semana que vem. ;) Abraços afáveis!

Há um ano o país chorava e eu ria

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Ano passado, nessa mesma época aqui no blog, eu mesclava assuntos de F1 com Copa do Mundo. Em 2006 - creio que na Copa sediada pela própria Alemanha - decidi que não torceria por outra seleção senão a deles.  E gargalhei 7 vezes no dia 8 de julho de 2014 como jamais esquecerei. Hoje já fiz o tributo. Dei as minhas risadas revisando os gols.   :D  A gestão do partido no poder à 13 anos no governo do Brasil (e mais 3 por vir) teve e tem uma série de defeitos. Fora os inúmeros absurdos que fazem e acontecem com o nosso dinheiro e com nossa integridade. Essa Copa foi uma delas. Fui contra, sou contra. Pessoas de mente livre de bizarrices conversavam amigavelmente antes da Copa e antes das eleições comigo e a situação que enfrentaríamos em 2015 não era das melhores nas nossas previsões.  Eu ri com vontade daquele dia do jogo. Mais ainda das figuras que foram filmadas naqueles 6 minutos e quatro gols. Ali eles choravam. Na hora dos políticos que essa turma vota e defende