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Mostrando postagens de agosto, 2017

Corrente Musical de A a Z: Led Zeppelin

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Com poucos votos, apesar do salto de uma semana, a banda Led Zeppelin foi a escolha da corrente musical, deixando Korn e Lenny Kravitz de fora. Ainda firme no páreo, KISS vem para a segunda repescagem, e Linkin Park também. Computando votos: Led Zeppelin = 2 votos, KISS = 1 voto e Linkin Park = 1 voto. Vamos à Corrente Musical de número... *... 13! :D Banda ou artista mais bem votado: ♫ Música que mais gosto: Sem sombra de dúvidas é "Immigrant Song" ♫ Música que menos gosto: Para essa cruel pergunta, eu quase sempre digo que não há, ou escolho a música mais "batida" da banda/artista. Mas mesmo que "Stairway to Heaven" seja aquela que todo mundo comenta, quando começa a tocar é impossível  que você diga "ah, tira isso daí!" ou desligue o som com impaciência. Então, volto a dizer: não há resposta para essa questão. ♫ Música romântica: "I've really, been the best, the best of fools..." ♫ M

Versões boas, ruins ou melhores? The Sound of Silence

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Retomando o post de versões que desde dezembro do ano passado não faz parte das minhas divagações musicais - venho com uma bem conhecida para quem faz das músicas um entretenimento de rotina do dia-a-dia.  "The Sound of Silence" alcançou uma grande popularidade na década de 1960. Mesmo não gostando dessa adequação da arte com contextos históricos, uma busca rápida na internet sobre a música gravada pela dupla Simon & Garfunkel, dará conta da informação de que Paul Simon escreveu a música logo na sequencia do assassinato do presidente americano John F. Kennedy, que ocorreu em 1963. Ainda que seja de fato uma menção ao momento que marca a história política norte americana - assim como "Blowin' in the Wind" do Bob Dylan é descrita como canção protesto e de cunho socio-político, também - me parece sempre muito simplista para qualquer que seja a música, a pintura, o filme ou o livro, seja dado como relevante unicamente por uma interpretação que remete à um d

GP da Bélgica com fotos comentadas sarcasticamente (ou não)

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Assina contrato e a Ferrari manda presente: Um microfone para o bar de karaokê.  Dá para pensar: karaokê é meio que você acha que o show é seu, mas na verdade a música é dos outros. É mais ou menos essa mensagem da equipe para o resto desta temporada e toda a de 2018 para o tiozão Räikkönen *** "...Acho que esqueci o forno ligado..." "...Cacilda, não tirei a roupa do varal..." *** O importante é parecer educado e interessado até na derrota Mesmo que a vontade na verdade, seja essa:  *** Cada um no seu quadrado e uma ligeira ignorada no vermelhinho Boa dica do Vettel: jamais erga muito um dos braços, na hora da foto *** Hora de Snapchat exibicionista  *** Isso sim, foi emocionante.  A quebra de recorde, nem chegou perto. *** Alonso sendo Alonso, mesmo na tragédia parte 1 Alonso sendo Alonso, mesmo na tragédia parte 2 Só acho

GP da Bélgica: Merecendo mais que isso

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Já fui dessas em que dizia que só os bons vencem em Spa. Depois de 2008, deixei essa frase só na memória. As vezes, quando estou saudosista, mudo o tempo verbal: Só os bons venciam em Spa. Apesar desse rompante ranzinza, ela ainda continua sendo a minha pista favorita da temporada.  Muita coisa me motivaria a gostar ainda mais. Uma delas, a esperança que completa esse ano, 9 anos, em ver Kimi Räikkönen vencendo pela quinta vez nessa pista. Desde (de novo?!) 2008, estou aguardando esse momento com bastante afinco e vontade. A vodca de pêssego estava na geladeira. Existem coisas que faz da gente seres inocentes e bobos, mas, se não tentarmos, parece que nos faz falta. Algumas pessoas podem até discordar - e o mundo é livre para isso - mas a corrida não foi digna dessa pista. Não porque as minhas vontades não foram contempladas. (Também por isso, não vou ser hipócrita). Mas porque as expectativas boas que tanto falaram, da tal largada que pegaria fogo, foi tão... Normal que,

Décima Segunda Etapa F1 2017: GP da Bélgica

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Deixando de lado, toda aquela dramaticidade digna de Shakespeare, apaguei agora a pouco o parágrafo que escrevi para falar do GP da Bélgica, no afã de esperar a corrida acontecer e poder, de forma mais enfática, usá-lo no texto que virá depois da sua conclusão.  Depois de nutrir uma sutil esperança de pole position de Kimi Räikkönen, dada a quebra de recorde de pista nos treinos livres do finlandês, com o tempo de 1min43s916, cheguei à desilusão de novo. Pelos Q1 e Q2, Kimi ficou à espreita, até - como parece ele mesmo ter admitido - "ferrar com tudo".  Não acusou falta de aquecimento nos pneus, rompantes de tontura, quebra de câmbio, mal funcionamento dos freios, falta de equilíbrio no carro ou coleguinha "atrapalhador" de voltas.  É nessas horas que a gente respira aliviada. O cara pelo menos é íntegro ao chamar a responsabilidade para si.  Cada um torce para o piloto que merece.  Largando em quarto, lembro que lá em 2008 (data que marca ainda a

Sonífera Ilha

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Sozinha numa ilha.  Várias vezes me vi, metaforicamente, sozinha numa ilha. Talvez num sentido bem mais positivo do que possa parecer, ou seja, não no sentido de isolar-se, mas necessariamente, o significado do "indo contra a maré" da corrente de pensamento sobre vários assuntos que pipocam por aí. Em 2017 então, nem se fala.  Se nos anos anteriores eu sentia como um estrangeiro no meio de tanta gente disposta à expor suas piores opiniões sobre as coisas sem medo de estarem falando besteiras bem grandes, não posso dizer que em algum ponto, seja qual for a temática, a coisa tenha melhorado neste ano. A tendência é piorar cada vez mais. Não vou entrar no mérito da questões políticas, socio-econômicas. Basta ser um pouco mais observador para percebemos que vivemos tempos bem irritantes, com uma necessidade grandíssima de impor ideias por base de rasas teorias, que transformam quem tem um pouco mais de vontade de pensar antes de expor, em verdadeiros ETs preguiçosos e