Carros e Pilotos da Fórmula 1 em 2021 - Parte A: Equipes Menores

 Habemus Temporada de F1 2021! 

Depois de um ano atípico, temos um calendário otimista de 23 etapas, tal como era a meta em 2020, mas a pandemia pegou todo mundo de calças curtas e o que era para ser 23 viraram 17 GPs. A vantagem? Houveram muitos circuitos "novidade" que entraram no calendário, como foi o caso do retorno à Ímola e a passagem em Portimão. E passou bem rapidinho. 

Nosso primeiro encontro com a F1 em 2021 é no Bahrein - um dos circuitos que eu menos gosto - já neste fim de semana. Amanhã, por exemplo, temos os primeiros treinos livres no circuito de Sahkir. Mas vamos lá: Não dá para agradar todo mundo (e talvez nem devemos desejar isso...)

Antes de todos os palpites sobre a temporada, vamos fazer uma breve apresentação das equipes, duplas oficiais, e detalhes como piloto reserva e etc. 

Temporada 2021 da Fórmula 1 - Manu Loves It Loud

Vocês todos e todas acompanharam os "liverys" dos carros e também, se estão aqui, já sabem boa parte do que será apresentado nos textos. Mesmo assim, como é de praxe, é o melhor jeito para abrir a temporada de posts aqui no blog que, desde o ano passado, tem dedicação exclusiva e ênfase na F1. 

Nesta manhã teremos a parte A, chamada de "Equipes Menores" apenas para termos posts completos e não muito longos. Elas são chamadas assim por antever que ficarão  mais do meio para o fundo do grid, mas nada impede de que surpreendam positivamente ao longo da temporada. 

A parte B, contará com a apresentação das equipes que provavelmente serão as de meio de grid e a parte C as três principais pontas. 

Começamos com a ex tradicionalíssima:

 Williams


Carro: FW43B - Motor: Mercedes
A equipe sofreu um bocado no ano passado e perdeu um pouco da sua história tão tradicional com a venda da equipe por parte da família de Frank Williams. Deixo aqui um link importante sobre essa mudança; um dos posts mais bacanas que tive a honra de contar e publicar aqui, no ano passado: O texto de Marcos Antonio no link à seguir: O fim de uma era: a "despedida" da Williams.

Em 2021 eles tem uma esperança de melhora: usarão motor Mercedes, então, alguns problemas do carro (dentre eles, o excesso de peso) podem já serem coisa de 2020, e esquecida. 
Em relação aos aspectos estéticos, o carro da Williams não é dos piores. Vocês podem dar uma olhadela em todas os ângulos, clicando nas miniaturas abaixo:





Dupla de pilotos: George Russell (63) e Nicholas Latifi (6). 

George encheu os olhos dos fãs em 2020, sobretudo quando substituiu Lewis Hamilton na segunda corrida no Bahrein. Não fez a pole, mas foi quase. Não venceu, mas também foi quase. A questão ali foi muito mais uma interferência externa do que incapacidade do jovem britânico.

Russell vai para o seu terceiro ano na F1, e a terceira temporada na Williams. Ele é um piloto da Mercedes e existe a ideia de que ele possa ser o substituto imediato de Lewis, assim que o inglês decidir a aposentar-se. 

Desafio de 2021: manter-se motivado e líder. 

PS: George substitui Romain Grosjean como presidente da GPDA.

Nicholas Latifi chegou em 2020 como um piloto com patrocínio. Seu dinheiro vem em boa hora. Acredita-se que irá ser muito importante nessa nova fase da Williams.
Em termos de talento, o que se viu é que Latifi pelo menos, é seguro de si. Não fez bobagens comuns de pilotos estreantes, nem cometeu erros. Foi solidamente tranquilo. 

Desafio de 2021: mostrar-se mais e dar sinais de arrojo. 

PS: Latifi tem foto "oficial", mas não encontrei a do Russell para ficar bonito e padrão no post. Se alguém souber onde posso encontrar, por favor, entre em contato e me mande nos cometários. Essa "quebra estética" vai acontecer no próximo post, quando falarmos da Alpha Tauri. 

Entre Russell e Latifi, fico com Russell para a tal disputa interna. 

Pilotos reservas da Williams: Roy Nissany, piloto israelense que atualmente disputará o campeonato da Fórmula 2 pela DAMS. 
Jamie Chadwick, piloto inglesa, que conquistou o campeonato inaugural de W Series (exclusivo para mulheres) em 2019. (Em 2020, a temporada foi cancelada graças à pandemia...) 
E por fim, Jack Aitken, piloto anglo sul coreano que disputou o GP de Sahkir no ano passado, pela Williams, no lugar de Russell (escalado pela Mercedes no lugar de Lewis Hamilton que havia testado positivo para Covid-19). Disputou campeonatos da Fórmula 2 na Campos Racing até 2020.  

► Haas


Carro: VF-21 - Motor: Ferrari
Assim como a Williams, a Haas não disputou, ela participou do campeonato de 2020, esforçadamente. Muito antes do fim da temporada, já se sabia que os seus dois pilotos - que havia uma onda de críticos desenfreados e exagerados - não permaneceriam mais na equipe. No entanto, eu sou otimista e boazinha: vejo que, se alguma coisa era positiva na equipe, no ano passado, então era a dupla de pilotos. Por mais que se liste um monte de coisas negativas a respeito deles, não eram completos inúteis, nem mereciam tanta pedrada. 

Há um ponto a ser destacado: enquanto a Williams tinha muitos problemas de confiabilidade no carro, para 2021 uma parte deles podem mudar nesse sentido; a Haas, ao invés de tentar contornar os problemas, arrumou outros. 
O primeiro deles foi manter o motor Ferrari, um dos piores em 2020. A equipe principal não pode atualizar as melhorias do motor e outras equipes sofreram com as falhas e pouco puderam fazer devido o congelamento do motor imposto para conter a crise propiciada pela pandemia. De qualquer modo, se espera que isso não seja tão grave em 2021. 
O segundo problema é polêmico, contém um certo tom de "mimimi", mas se torna relevante para outras questões. É a estética do carro:




Sim, há uma "Ode à Mãe Russia" na pintura e isso tem toda uma implicação geopolítica que leva tempo pontuar. É um país intolerante com minorias sociais, rígido e complicado. A agência de antidoping, por exemplo, abriu investigação por conta da pintura do carro, pelas cores "lembrarem" a bandeira russa. O país foi banido, por quatro anos, de competições esportivas em 2019 por conta dos escândalos envolvendo os atletas deles pegos no antidoping. E o banimento também abrangeria o campeonato mundial de F1. 
Porém, essa pintura está no carro não por compactuarem com a forma de governo de Vladmir Putin, mas pela grana pesada que um dos pilotos oficiais trouxe à equipe. Não dá para negar que ele em si também pode ser o grande terceiro problema da Haas. 

Dupla de pilotos: Nikita Mazepin (9) e Mick Schumacher (47)

Mazepin foi piloto de desenvolvimento da Force India em 2018. Competiu na Fórmula 2 ano passado, então, quem acompanhou já o conhece muito melhor do que eu (ou não): ficou na quinta colocação na classificação geral de 2020, como um dos pilotos da estreante Hitech Grand Prix.
Se ainda não sabem, justifico a sua chegada "meteórica" e toda a raivinha que o povo tem por ele, antes mesmo de pisar num paddock, a seguir:
Seu pai, Dmitriy Mazepin, é o principal acionista e presidente da UralChem, uma empresa de fertilizantes e salitre. Sua fortuna é avaliada em 7,7 bilhões de dólares, segundo a avaliação da revista Forbes.
Assim, como se fosse fácil (e é!) ele investiu pouca coisa na equipe: o jornal italiano Corriere Della Sera informou que foram 24 milhões de dólares para 2021. Isso incomoda a galera que acredita que na Fórmula 1 precisa ter currículo e talento para ter chance a uma vaga. 

O moço, cujo sobrenome parece nome "remédio", pelo visto não é dos mais amistosos em pista. Diz a boca pequena que ele é bem maluco, ou seja, é um tipinho "direção perigosa".
Para piorar, um pormenor, de fórum privado, depõe contra: pouco tempo depois de ser anunciado como um dos pilotos da Haas, Nikita foi curtir uma noite, como qualquer pessoa normal faria. O lance é que ele fez um vídeo passando a mão nas pernas e no colo de uma moça - ao que tudo indica, amiga - que estava sentada no banco de trás de um carro. E ele - por burrice ou mau caratismo, publicou o tal vídeo em uma das suas redes sociais. 
O que se faz na internet, registra um retrato seu muito complexo e muitas vezes, dissociado da realidade. Assim, a coisa caiu no conhecimento geral e ficou feia. Mesmo tendo apagado o vídeo, ele viralizou e a pecha de "assediador" está tatuada em cores neon na sua discreta testinha. 
Houve inclusive uma onda de pedidos, na internet, para que a Haas não mantivesse ele como piloto oficial, e agora, por terem "perdoado" o cara, a equipe está sendo odiadíssima. 

Vejo dois problemas aí: claro que não podemos isentar Mazepin de ter importunado a moça daquela maneira, mas querer que uma equipe como a Haas, ruim das pernas, negue 24 milhões de dólares para se sustentar na maior categoria do automobilismo é viver em que mundo? 
Seria fantástico que um erro desses desse em "olho da rua". Mas, "money talks".
O segundo problema é ter filmado. Vou dar só um toque: Tem "alecrim dourado" ali no grid que já foi abusivo com namorada por muito tempo de relacionamento. O fato de não ter filmado algodessa natureza, ou terem abafado os relatos da ex namorada, não faz dele menos "assediador"... 
Mazepin errou, espero que realmente se mostre arrependido e tome vergonha na cara, pois já e adulto e deve responder pelas babaquices que comete.
Aqui, aviso que vou dar segunda chance e não vou voltar nesse assunto principalmente se precisar criticar seu desempenho em pista. Que eu saiba, vida particular é uma coisa, vida profissional deve ser outra e eu, bem... Não sou dona da verdade, nem juíza da moral e bons costumes.
Não acho que a FIA deve se manifestar sobre isso, nem ditar quem deve ou não ser contratado. Assédio é crime? Sim. Mas a moça não deu queixa. Assim, não tem como punir juridicamente. O que dá para fazer é deixar ele de aviso; algo que a Haas diz estar ciente, fazendo. Estamos de olho.
Ademais, não boto fé nessa falsa santidade de nenhum do grid. Então galera: menos. Bem menos, ou essa temporada vai ser longa demais para ser suportável.

Desafio de Mazepin: Será difícil com os juízes de plantão que não esquecem das coisas, nunca. Mas ele precisa tentar conseguir responder na pista e com bastante humildade.

Mick Schumacher... Que gracinha! O filho do Michael Schumacher, já está na F1. Eu, você, e a torcida do Flamengo se não se sentiram velhos com Max Verstappen na categoria, agora não tem escapatória!

Mick foi campeão da Fórmula 2 em 2020. É piloto da escola Ferrari, por isso competiu na Prema Racing. 
Infelizmente, vai sofrer muito em 2021: a Haas não parece - mesmo com o investimento de Mazepin - ter melhorado muito em relação ao ano passado para cá. O fato do carro ser ruim, poderá fazer o primeiro esboço de sua imagem para a mídia: dirão que ele não é essa "coca-cola toda" ou que teve desempenho decepcionante. 

O peso do seu sobrenome, vai pegar forte: já até consigo prever que vão comparar ele à Ralf Schumacher - o tio - e não ao pai, o heptacampeão. 

Esquecerão (se já não esqueceram) que Mick é outro indivíduo, são outros tempos, outro início de carreira e ele está estreando na categoria em uma equipe fraquíssima. Além disso, com as cores do carro fazendo alusão à Rússia e não à Alemanha, a gente sabe quem pode estar gritando e batendo o pé por prioridades dentro dos boxes.
Tudo isso influi bastante na hora de analisar o garoto. Mas desejo sorte e adianto que terá a minha torcida por sucesso. 

Desafio para Mick: ser ele mesmo, não se deixar abater pela pressão do sobrenome e conquistar a torcida. 

Não precisa dizer qual será a minha preferência entre os dois, no entanto, creio que ambos não poderão mostrar muito resultado. 

Pilotos reservas da Haas: Nosso já conhecido Pietro Fittipaldi, neto do Emerson. Ano passado teve a chance de participar de duas corridas substituindo Romain Grosjean - vulgo "The Fenix" - que estava se recuperando das queimaduras do acidente do primeiro GP do Bahrein no ano passado. 

► Alfa Romeo


Carro: C41 - Motor: Ferrari
A Alfa saiu na frente das equipes pequenas no ano passado e em 2021, também:  na hora de apresentar o seu carro para todos, foi a primeirona. 
O C41 nasceu com uma inversão na pintura - o vermelho que ficava na parte superior do carro em 2020, foi para a parte inferior. Pareceu estranho no começo, inclusive dando a entender que era o mesmo carro do ano passado. Porém, em termos estéticos e com a apresentação de outros carros, as Alfinhas se tornaram um dos três mais simpáticos de todos. 
Pintura é de menos, bem sabemos. Aguardamos que a Alfa se mantenha como a primeira das equipes menores, já que há a expectativa de resolução na unidade de potência - problema que afetou muito as que usaram motor Ferrari.

Detalhes do carro podem ser ampliadas através de cliques nas miniaturas a seguir. Aparentemente, eles gastaram os neurônios para dar uma mudada - e melhorada - no bico, conforme podem ver, na primeira das quatro fotos abaixo:





A dupla de pilotos se manteve, como vemos na foto de abertura. A especulação dos especialistas da mídia era que Kimi Räikkönen se aposentasse, principalmente (como se isso fosse um graaaaande fator) pela idade já avançadinha. Contavam até que Mick Schumacher formasse dupla com Antonio Giovinazzi, mas no fim, ficou tudo na mesma. Acho que foi uma escolha acertada. Ainda que Gio não pareça tão mais rápido que Kimi, acho uma dupla bem solta e bacana. 
Sobre KiMito, eu não deveria comentar, afinal, sou admiradora de seu trabalho desde meados de 2002 e nada "isento de certo teor de fanatismo" pode acabar saindo... Mas vou tentar.

Dupla de pilotos: Kimi Räikkönen (7) e Antonio Giovinazzi (99)

Kimi vai completar em outubro de 2021, 42 anos. Isso, para os críticos, é motivo para diversos comentários inoportunos, rasos e beirando o irracional: parece que ser o mais velho do grid é um crime e Kimi estaria "tirando a vaga de gente nova e talentosa" ou até que "a sua percepção e reflexos não são mais os mesmos". 
Bacana é que, Kimi, conhecidíssimo pelas farras regadas à álcool, é muito mais sóbrio e consciente de seus atos que muitos "jovens talentos". Não deveria, mas é mais responsável que muitos ex pilotos que também demoraram para "largar o osso" e fizeram corpo mole para se aposentar. Há os "injustiçados" por equipes. Dá para listar uns aí que suplicaram vagas, aposentaram e desaposentaram e outros que choramingam por terem sido dispensados por não terem "paitrocínio". ... 

Pode ser sim que Kimi não é mais o "suprasumo", mas também ficar enchendo o saco sobre idade e espaço para outros pilotos "xóvens", não compensa. A questão é que, se ele ainda está na categoria, nós gostamos. Mesmo que não seja consenso. 

PS: Kimi parece tão animado quanto eu para a temporada 2021. #MeRepresenta

Desafio de Kimi para 2021: Nenhum. Ele sabe o que está fazendo há 20 anos!

Giovinazzi está indo para o seu terceiro ano na F1 e na Alfa Romeo. É claramente rápido, mas tranquilo demais para transformar isso em resultados promissores, destacáveis. Falta tempero, um pouco de "sangue nos olhos"... 

Gio disse, em declarações no ano passado, que queria ter sido considerado pela Ferrari para ocupar a vaga de Sebastian Vettel. Ele é um resquício das ações de Marcchione, mas não acho que nem Gio, nem ninguém mereça ir para Ferrari, até que eles mudem radicalmente a forma como pensam sobre gerência de pilotos. É claro que deixam a desejar e acabam colocando uma responsabilidade extra nos caras que, no fim das contas, é pouco produtiva e sugadora. 

Desafio de Giovinazzi para 2021: tentar ser um bocado mais agressivo ou assumir uma postura de líder. A presença do Kimi tomará esse posto (mesmo não intencionalmente) de novo e vão considerar Gio como um piloto "mediano" por muito mais tempo - e isso não parece ser verdade.

Piloto reserva da Alfa Romeo: Robert Kubica mais um ano garantindo retorno técnico pela sua experiência com a categoria e também com os anos de rali.

Fechamos aqui a parte A. No começo da tarde, retornamos com a B: Serão 4 equipes comentadas, postadas logo depois do almoço. Quando o sol começar a se por, falo a última postagem do dia: as 3 últimas equipes, as possíveis três da ponta do campeonato de construtores. 

Podem comentar, sobre as expectativas de vocês em relação a Williams, a Haas e Alfa Romeo, que responderei assim que puder.
Até daqui a pouco!

Comentários

Tem gente aí que, por mim, não estaria no grid. Mas como o dinheiro é a mola do mundo, deixemos estar...

Acho que nunca estive tão desanimado com o início de uma temporada, confesso. Ainda mais depois do teatrinho para renovação do contrato da “diva Sira”...

O jeito é continuar torcendo pro Max arrumar alguma coisa ou qualquer um tirar as Mercedes da pista, senão a temporada vai ser insossa e previsível como as últimas foram.
Desses pilotos aí, minha torcida sempre será pelo Kimi e esperando que o Mick tenha oportunidade para mostrar se tem mesmo o talento do pai.E que o Russel possa ser efetivado o mais breve possível no lugar de você sabe quem. O russo vai ser só mais um braço duro nas pistas, pra manter a tradição de De Cesaris, Kobayashis, Maldonados e Grosjeans da vida.

Falo essas coisas, mas ainda com um resquício de esperança de que as coisas mudem e melhorem. Mas tá difícil...
Manu disse…
Eu também estou animada, ainda que crente que terá os mesmos resultados. Os motivos são semelhantes aos seus. Acrescentaria uma aposta no bom desempenho do Ricciardo. Pode ser bom de ver.

Quanto ao russo ser braço duro do atual grid, seria bacana que fosse só isso. Mas fizeram um mau retrato dele e isso, vai me irritar muito. Já hoje, sexta-feira, li um pessoal a criticar o cara por usar um crucifixo. Na ideia dessas "sensatas" pessoas, ele está tentando passar uma imagem de bom moço. Surpreende que não seja católico ortodoxo, e surpreende mais ainda, que um aí tenha uma tatuagem de cruz e passeasse pelo paddock com um terço pendurado no pescoço sem ser católico... Mas isso, é implicância minha, né?
Afff...

Bjs!

Talita Regis disse…
Iiiiiih Manu... eu esperei a estreia pra comentar com propriedade e um assunto me saltou aos olhos aqui: o russo da vez chegou enfiando o pé na jaca quando o assunto foi automobilismo (vida pessoal à parte, como vc mesma disse...). Que papelão fez o moço...

Aaaaaaah, eu peguei essa referência de "relacionamento abusivo de anos" aí, mas vamos deixar baixo. Hj em dia comentar "isso" dá briga braba!

Queria que o Mick e o Kimi tivessem carros melhores, mas é triste a realidade do looping em que a F1 vive, as mesmas coisas se repetindo sempre...

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