Muito bom, mas até quando vai?

No mar de rosas algumas notícias soam muito, mas muito favoráveis.

Imagem de Räikkönen não condiz com a realidade (Fonte: Grande Prêmio)
Gerard López, dono da Lotus, afirmou que a imagem pública de Kimi Raikkonen não condiz com a realidade. Segundo o dirigente, finlandês sorri bastante e se sente em casa no time inglês

Diretor da Lotus elogia Raikkonen e diz: "É muito fácil trabalhar com ele" (Fonte: Grande Prêmio)
Alan Permane, diretor de operações de pista da Lotus, se mostrou muito contente com a chegada de Kimi Raikkonen ao time britânico. O dirigente destacou a qualidade do feedback do finlandês e disse que é muito fácil trabalhar com o campeão de 2007

Bom ambiente na Lotus vai favorecer trabalho de Kimi (Fonte: Tazio)
Para Boullier e Lopez, sistema “flexível” da equipe se adequa à personalidade do piloto

Bouller elogia E20, mas minimiza tempos de Kimi e Grosjean (Fonte: Tazio)
Chefe da Lotus ressalta que só poderá avaliar ritmo real da equipe em Melbourne

... Elogios, pés no chão quanto aos resultados... Poderia selecionar várias reportagens, essas são apenas exemplos. Ritmo bem favorável para fãs de Kimi e leituras agradáveis para os fãs de automobilismo.


Críticos, colunistas, fanáticos e curiosos quase sempre vão na mesma maré. Uns rasgam-se em elogios. Outros e a maioria, seguram a porteira e não deixa a boiada passar colocando em dúvida, a confiabilidade do carro. Como eu. A diferença dos meus textos para a maioria destes, é que eu não duvido da capacidade e da motivação do Räikkönen. 
Enquanto uns esquecem completamente da capacidade - por implicância, motivos pessoais, ou fantasmas do passado -, outros associam a "capacidade" como palavra sinônima de "motivação". Outros ainda deixam capacidade implícita assim que o chamam de "campeão de 2007" ao invés de Kimi Räikkönen. 
Claro que tem crítica de colegas de trabalho e elogios polidos. Grosjean soltou algumas sinceras frases por aí, deixando qualquer defensor do Kimi chateado com ele. Eu particularmente, ainda não me senti ofendida com o francês. 
O Felipe Massa insiste em tocar a faixa título "Ele é de poucas palavras comigo" do disco, quase tocando tanto quando "Ai, se eu te pego" de Michel Teló, mas não rendendo tanto quando o sucessão. Uma ladainha lamuriosa e carregada de "mimimi". Inclusive, é mais chata do qualquer coisa que Teló faça. 
Webber e Button fizeram seus elogios educados, e positivos. 
Entre "fofolências" e "acidezas" eu, que sempre penso o pior, acho até que nadamos em um mar de rosas primaveris. Há mais elogios que críticas chatas, e as críticas chatas são até irrelevantes, por enquanto.
A relação do finlandês com a Lotus parece um imenso jardim com muita cor e perfume. 
Até quando o tema dessa sensação boa pode ser esse?



"I don't have plans and schemes, 
And I don't have hopes and dreams. 
I don't have anything, 
Since I don't have you.

And I don't have fond desires, 
And I don't have happy hours. 
I don't have anything,
Since I don't have you.

Happiness and I guess 
I never will again.
When you walked out on me, 
In walked old misery, 
And she's been here since then.

I don't have love to share, 
And I don't have one who cares. 
I don't have anything, 
Since I don't have you."

Eu arrisco dizer que esse tema dura até o primeiro probleminha. Daí 90% do que sair na mídia será críticas ruins, como em 2009. Muitas delas, uma verdadeira "viagem na maionese", para ser educada.
E já estou vacinada. Espero.

Abraços afáveis!

Comentários

Ron Groo disse…
Hehehehe Manu in heaven!

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