F1 2019: Carros, Pinturas... Pilotos!?!

Estou em dívida com os leitores dessa página.
Retomei o ano com uma postagem sobre os Oscars e que, em tese, era para ter continuação. Não fiz.  Uma que tive muito trabalho a fazer, e duas que, depois do evento, o "mimimi" foi tão grande sobre premiados que perdi a vontade de continuar a escrever qualquer coisa. 
Estou ranzinza, e cada dia mais, isolada. Há poucos entre nós, sensatos, que mereçam ser ouvidos e considerados. Depois de tantos comentarem do que não sabem, do que não entendem, serem sumariamente contraditórios e bizarros, não quis me juntar a eles. Opiniões cinematográficas, mesmo para mim que faz apostas antes do Oscar à tanto tempo e tenho, por hobby, uma vontade de ficar fazendo resenhas sobre longas interessantes, continuar com os comentários em outra postagem soaria como súplica para fazer parte da modinha. Dispenso. Não tenho tempo, nem saco para isso.

Quanto à F1, ela começou e não me manifestei. É o assunto que fez essa página ter acessos. Não que eu entenda alguma coisa disso. Mas é o que, vez ou outra, capta a minha atenção, apesar de querer me "desfazer" dela toda vez que passo raiva com sua imprevisibilidade.
Além disso, prometi que assim que fossem divulgados os carros da temporada 2019, eu comentaria por aqui.

Promessa feita, promessa paga.

Os testes oficiais já se iniciaram em fevereiro e os carros, foram, aos poucos, apresentados. Não entendo lhufas (infelizmente) de mecânica (embora eu tente), de aerodinâmica, de pneus, nem gosto de entrar em polêmicas sobre bicos, halos, retrovisores ou logotipos de cigarro nas pinturas.
Por mim, carros deveriam ter um padrão aerodinâmico e teto de gastos para investir no motor. E os patrocínios, que ficassem nos boxes, nos macacões dos pilotos. Nos carros, apenas números dos pilotos e nomes de cada equipe.
Dá para ter isso? "No way, José".
Então, vamos só sacar as informações de cada equipe, fazer um comentário o supérfluo, ou seja, escolher a pintura favorita. Estético não ganha corridas. (Talvez ganhe, mas isso é outro papo...)

Mercedes - W10


Mercedes, a equipe do sandbagging dos últimos anos, a falsiane da pista, apresentou a pintura conservadora de sempre e que, quando deu as caras na F1, tinha tudo para ser a mais bonita, por conta desses detalhes em verde água combinados com o prata. 
Mas... Ô turminha nojenta, "tchan" (oferecimento: Tião Macalé)! Pode fazer a melhor pintura do século, que não darei a mínima. #fato

Não existe mais aquele assunto de começar do zero, então, vamos assumir desde já, de uma vez por todas, que a Mercedes começa o ano como favorita. Ano passado, inventaram uma história bizarra de que não era, ao longo dos GPs foram reforçando a costura do babado, até o vestido ficar bem rodado, dizendo que a Ferrari tinha o melhor carro. Algumas dúzias de seguidores da F1, caíram nessa, mas era só conto da carochinha.

Os carros serão guiados por Lewis Hamilton e Lewis Hamilton, no carros 44 e 77. Lewis Hamilton pilota o 44 com a mão direita e a esquerda amarrada nas costas, sem sofrer nenhum prejuízo. O carro 77 é "pilotado" por ele também, mas no quadro da equipe eles informam o nome de Valtteri Bottas. Acredito que por um microship, ele receba os comandos do Toto Wolff a partir daquilo que foi programado na reunião de estratégias. Essas reuniões acontecem enquanto Lewis toma sol nas partes pudendas em alguma praia paradisíaca, geralmente, longe de onde acontece o GP. 
Por enquanto, a temporada não começou e ele segue postando o seu cachorro brincando/mordendo os pneus de pole position que ganhou da Pirelli e cobrando da equipe maior desempenho e equilíbrio , única e exclusivamente para passar "medinho" na Ferrari.

Fato consumado: Bottas acha que 2019 será diferente e que é a chance dele mostrar a que veio. 
Eu conto, ou vocês contam?

Ferrari - SF90


Com uns toques em preto, e aparentemente mais fosca, a Ferrari veio com o vermelho tomate de sempre. Tradição é tradição. Acabou sendo o terceiro carro que achei mais bonito.

O SF90 parece ajeitadinho. Mas, de novo, nada ilude mais do que uma Ferrari em começo de temporada. Esse ano, pode ser as duas ilusões. Kimi Räikkönen deixou a equipe, por livre e espontânea "pressão do destino". No seu lugar, vem a promessa grandiosa, o menino prodígio, Charles Leclerc. Já tem cordão-dos-puxa-saco cada dia aumentando mais, como se estar na Ferrari já não é pressão suficiente. Quem não gostava do cara ano passado, sugiro respirar fundo.
~Leclerc correrá com o já conhecido, Sebastian Vettel. Esse, já tem uma lista de inimigos e detratores tanto quanto Leclerc tem de lambe vocês-sabem-o-quê.
O que se espera do primeiro, cujo carro é o número 16, é que arrebente a boca do balão e que arrase as curvas de todos os GPs (o que é muito difícil de acontecer, mesmo com notório talento). O que se espera do segundo, carro 5, é que ele seja o bundão de sempre, para dar mais e mais piadas dos que gostam do mal feito (quem não gosta?), críticas ferrenhas e textão dos "entendidos". 

Leclerc não é a única novidade da Ferrari para 2019, que, aposta em um cara novo, ainda verde, para fazer e acontecer em sua equipe, depois de alguns anos tendo campeões mundiais indiscutíveis no cockpit. Maurizio Arrivabene deixou o posto de chefe de equipe.
É um misto de sentimentos. Não gostava do Arrivabene no começo. Talvez porque achasse que ele, igual aos outros, seria daqueles que estaria ali só para cobrar resultados, não elogiar quando devesse e massacrar em críticas quando desse algo errado.
Com o tempo, e no fim, ele me pareceu ser tão cobrado quando qualquer outro. O lugar dele será ocupado por Mattia Binotto. 

Fato consumado: Mattia já tem ponto positivo - já avisou que é errado dizer que a Ferrari tem o carro mais rápido do grid. Ou é pé no chão ou aprendeu a fazer de vítima que nem a Mercedes.
Foi porta-voz também de uma possível igualdade entre Leclerc e Vettel. Se fizeram de tudo para ter o garotinho "bunitinho", duvido bastante que Vettel tenha algum espaço para algo.

Red Bull - RB15


Novidades também na RBR? Mais ou menos, mais ou menos. 
A equipe lançou uma pintura diferente do carro, mas depois era só "pegadinha do Malandro". A oficial é essa, a pintura de sempre, uma das mais embaralhadas do grid por conta do "Red Bull" grandão e em vermelho chamativo. Mas ainda não é das piores. 

É a terceira potência da temporada desde que a a Mercedes "ganhou" o pó de pirlim-pim-pim. Poderia ser a segunda, mas foi se desmantelando. Perdeu o Vettel, adiantou-se com o Daniel Ricciardo, que esteve mais como uma promessa que não engrenava e, de repente, perdeu ele também, para a Renault. 
Este ano, a potência da equipe é toda voltada para Max Verstappen, o carro 33. Justo ou não, terá espaço para deitar e rolar. Mais impetuoso que Ricciardo, e por essa razão, dá sensação de ser melhor que o "moço sorriso", não vai ter pressão para mostrar serviço. Uma, que ele já se cobra bastante - ou não teria reações de disputa tão explosivas como teve nos anos anteriores (que inclusive, divide opiniões). Duas, que não tem concorrência grandiosa: a escolha de substituto para Ricciardo é Pierre Gasly, carro 10 - vindo da equipe B, a STR, mas não sendo o piloto mais notório que já passou por lá.

Fato consumado: Verstappen vai continuar sendo o maior problema da Ferrari, inclusive em disputas cruciais. Suas reações explosivas não atingirão, por mais um fatídico ano, o Hamilton (pois, atingir Bottas, tanto faz, como tanto fez - ninguém liga).
Mesmo assim, nada me impede de torcer para ver esse holandês maluquete dar uns chega pra lá no "Rei-Hammy". #quero

Renault - R.S.1.9.


Já adianto: A segunda pintura mais bonita de todos os carros apresentados, é o da Renault. 
O R.S.1.9. (nominho complicado de digitar...) andará com carros 27 de Nico Hulkenberg - o coitado mais ludibriado e injustiçado do atual grid e o carro 3 de... Daniel Ricciardo. 
O menino sorriso deixou a RBR, as coisas ficaram meio mal explicadas, mas, em tese, em termos gente boa com talento sem forçar a barra, sem firulas, sem políticas, sem estrelismos, Hulk e Ric é a melhor dupla de pilotos que uma equipe grande poderia ter, além de Vettel e Raikkonen. 

Fato consumado: Ricciardo pegou uma zica terrível no último ano que não lhe deu holofote favorável na maioria das corridas. Hulk sempre teve uma má sorte do cão. Pode ser que todas as nossas expectativas sejam frustradas rapidamente com ambos, o que vai ser uma das grandes penas da temporada, sem sombra de dúvidas. 
Batam três vezes numa madeira, ou torçam para que eu esteja redondamente enganada. Sem ressentimentos. É bem necessário.

Racing Point - RP19


A Force India passou vergonha pintando o carro de rosa. Depois tendo a sua dupla de pilotos brigando na pista que nem menininhas do maternal (ah, pelo menos foi divertido, vai!). Por fim, faliu. E de um jeito bem bizarro: o dono, Vijay Mallya gastou o que tinha e o que não tinha, foi condenado por fraudes cometidas em seu país, sofreu processo de extradição e foi então, destituído do controle acionário da Sahara Force India.
No meio da temporada passada, isso veio à tona, com requintes de crueldade: além de mudarem de nome para um título bem feio (Racing Point ainda permaneceu? WTF!?!), perderem os pontos que conquistaram até aquela momento do campeonato (Racing Point = Pontos de Corrida... Era para ser uma piada?),  e foi declarada falida pela Suprema Corte da Inglaterra.
Paramos por aí? Não. 
A questão de que o "comprador" podia ser o pai de um piloto que, até o momento, não se sabe o que faz na categoria e para quê serve, estourou junto. 
Depois de especularem que uma empresa, a Brockstone, grupo que administra a carreira do Sergio Perez, pudesse fazer dele, "dono" da equipe, o que realmente aconteceu foi algo semelhante. A proposta de acordo de compra, veio do pai de Lance Stroll, até ano passado, "piloto" da Williams. 
Racing Point agora busca pontos nas corridas (há!), ainda pintada de cor de rosa, ganhando o título de penúltima pintura mais feia do grid. 
E sim, Lawrence Stroll comprou a equipe, depois do decreto de falência e já enfiou seu filhinho lá.

Lance Stroll, carro 18, mandará na equipe e terá, obviamente todas as regalias do tipo aluno de universidade particular: "papai pagou? passou!!" 
Sergio Pérez, que não se deu com Esteban Ocon - o traíra - poderá sentir falta do cara. Vai engolir muito sapo enquanto não faz esforço para ser melhor que "filhinho-di-papá"...

Fato consumado: 99% de chances de que todos os "points" de "racing" da Racing Point serão do Pérez. 
São péssimos os trocadilhos, mas eu precisava fazer...!

História: Esteban Ocon criou caso com Max Verstappen no Brasil, ano passado. O primeiro, ignorou uma bandeira azul. O segundo, não controlou a sua vontade de estar na frente, até mesmo de um retardatário (que na maioria dos casos, esse não diferente, deveriam ser chamados de "retardados"). Bateu e perdeu a vitória. Quase saíram no tapa nos boxes.
Fim da história: Hamilton venceu, Verstappen era só o terceiro. 
Minha História: Quando a disputa começou, eu comentei com os presentes que Ocon tinha de sair da frente... "Retardatários na maioria dos casos, esse não diferente, deveriam ser chamados de 'retardados'", pensei. E então, eles bateram. Não me contive: "Mas esse Ocon é uma anta! Esse maluco quer mesmo trabalhar para a Mercedes, hein?"
Fim da história: Adivinhem quem é o piloto reserva da Mercedinha?

McLaren - MCL34


Não sabia dizer se era a foto de divulgação, mas esse laranja pareceu sutilmente mais claro. Se fosse mais escuro, talvez me agradasse mais (#GoBroncos rsrsrsrs...).
De qualquer forma, pintura não ganha corrida. E a McLaren enfrentará um verdadeiro abismo em 2019. Se antes, com Fernando Alonso na equipe, as corridas boas, era menos da metade da metade da temporada, agora, sem ele, não parece ter luz no fim do túnel.
Seu companheiro, o ano passado, também foi esnobado. A decisão de Alonso de se aposentar atordoou bastante o pessoal da McLaren. Não renovaram com Stoffel Vandoorne e optaram por trazer para a equipe de 2019, carne muito nova no pedaço: Lando Norris (carro 4). Não tenho nada a comentar. A não ser indicar que esse Lando deve dar uma tonelada de memes por conta do sobrenome, POR DOMINGO. 
Para substituir Alonso (como se isso fosse possível) chamaram Carlos Sainz Jr. Porquê? Talvez, nem ele saiba...

Fato consumado: Creio que não restou viva alma a defender a McLaren, já que o que restava de esperança, deixou a categoria para ser feliz. Mas, tem sofredor para tudo, então... Força nas perucas, torcedores!

Haas - VF-19


Chegou, a adorável Haas, a mais lindona. Divinosa, supimpa!
Por mim, só tinha carro escuro no grid. Mas como eu não mando nem nos meus alunos, tocamos o texto...
VF-19 é o carro mais galã da pista. A mudança primordial é só essa: estética. Nos cockpits seguem o eterno Linguini, Romain Grosjean no carro 8 e Kevin Magnussen (que é até galãzinho) no carro 20. 
Ambos, não são grandes coisas, mas também não são os piores do grid como muita gente diz.

Fato consumado: Nenhum, que eu tenha ficado sabendo.

Até aqui, temos: Haas como mais bonita, seguido da Renault e Ferrari. 

Seguimos? Está quase acabando. 

Alfa Romeo - C38


Nem dá para brincar que eu errei o nome da equipe: "É Sauber, ô anta!" E nem dá para esperar que me digam isso. Todo mundo já sabe que a Sauber não chama mais assim, e sim, Alfa Romeo. Quase uma equipe tipo B da Ferrari.
Já teríamos esse vislumbre a saber que Sergio Marcchione teria feito um pré contrato com um piloto da Sauber ano passado. Quando partiu dessa para melhor, teve de honrar com o prometido, no mesmo ano. Para não sacanear de vez com o piloto cuja a vaga ia ter de ser cedida, a Ferrari mandou o tal como moeda de troca, para a Sauber.
Sob protestos de uns fãs e alívio de outros, Kimi Räikkönen se desmantelou da Ferrari (mas não totalmente) e voltou às "roots". Kimi estreou na F1 na Sauber, quando ela ainda tinha cores azul e verde água. Ainda com a cara cheia de espinha e sorriso forçado, Kimi esteve lá em 2001 e 18 anos depois (tempo para chuchu) optou pelo retorno.
Um jornalista, ano passado, perguntou o porque de voltar. A resposta foi raikônica: "And why not?"

Como fã dele, paira na mente que, por dois anos, ele vai nos agraciar com respostas retóricas como essa e outras peripécias. Além disso, vai se divertir com algumas corridas. Porém, tudo tem um lado ruim. É bem provável que não haja competição, a não ser de meio de grid para trás. Penso eu que ele queira fugir das responsabilidades de casa então, a motivação ainda pode durar um pouco mais, desde que não encham o seu saco. 
A vida de casado mudou o Kimi. É certo que sua mulher e seus filhos são seus amores. Porém, certa vez li algo a respeito dele desejar ter filhos quando se aposentasse, para vê-los crescer. Isso quando ainda era casado com outra moça, Jenni Dahlman. 
Eu gostava dela. A maioria das fãs, não. Ela quase não aparecia. Em 10 anos de relacionamento, se ela foi ao paddock 10 vezes, foi muito. Discreta e pelo visto, fria como ele. Isso combinava com o que ele também representava em público. Não se sabia muito dele, apesar de algumas bizarrices terem virado mitos. Dela, mal sabia que tinha sido Miss Escandinávia e depois, passou a dedicar-se à cavalos. Essa discrição combinava, mas em 2014, separaram. Ele acabou se envolvendo com Minttu Virtanen e logo casou-se em 2016, depois de já terem um menino. O jeito da nova esposa, que se expõe nas redes e nessa, expõe os filhos, indicam que a privacidade e sossego não faz parte da rotina e por isso, ele se dobrou por ela e agora, por ela e os filhos. Gosto do novo Kimi, mas parte de mim ainda prefere o antigo.

Devaneios à parte, a Sauber mudou de nome. É Alfa Romeo. Mantém as mesmas cores do ano passado, só que dessa vez, com um pouco mais de vermelho. Esperamos que o carro seja rápido. Pelo menos, para nos divertirmos. A pintura, não é nem feia, nem bonita. 
O carro 7 de Kimi substitui Leclerc, agora na Ferrari. A Sauber fez a vida de Leclerc, mas não a de Marcus Ericsson. O piloto ficou desempregado, e dá lugar à um italiano: Antonio Giovinazzi. Pouco posso dizer sobre o rapaz, a não ser que falarei seu nome com o famoso gesto com as mãos, típico dos italianos. Não tenho dúvidas. Ajuda bastante no sotaque, inclusive.

Fato consumado: Logo os jornalistas "especializados" arrumam razões para criticar Kimi e pedir sua aposentadoria. Com uma equipe como a Ferrari, houve quem fizesse isso, com uma Alfa Romeo, vai chover críticas. 

Toro Rosso - STR14


A equipe B da Red Bull está no marasmo tanto quanto ela: carros sempre muito semelhantes, em termos estéticos e pilotos arrumadinhos para serem ou não promovidos para equipe maior. Nada novo.
No ano passado, ficaram tão aquém do esperado que nem reaproveitaram melhor seus pilotos. Dispensaram Brandon Hartley, mantiveram Pierre Gasly para promovê-lo porque era o que tinha e recrutaram de volta Daniil Kvyat (carro 26) - o "Não vai-já foi". Para o segundo cockpit, Alexander Albon.
Sim, eu mesma fiquei com "queeeeeem?" ecoando na cabeça. 
Tô por fora pessoal. Desculpa "aê"...

Fato consumado: Se a RBR tá meia boca, não dá para criar grandes expectativas com a STR.
Vejamos quanto tempo eles fazer Kvyat de bobo.

Williams - FW42


Então. Se a Hello Kitty, digo... Racing Point é uma das mais feias, a Williams acabou levando o troféu. Sabe quando a gente tem que fazer um trabalho de artes para fazer e lembra às onze horas da noite que tem que entregar no outro dia de manhã para a professora? Parece que foi isso.
Não que nos últimos anos fosse bonita. Acho que desde que o Felipe Massa pisou lá, ela ficou bem feinha. Não é bullying com o piloto (é sim!), mas é que não gostava daquele branco todo, e aquelas listinhas fininhas na borda. Parece que ele chegou e as coisas ficaram automaticamente sem atrativos. Não é porque ele é baixinho, chorão e "pouca-telha" (é sim!). Só parece que chegou a era "boring" junto com ele e agora, permaneceu mesmo com as duas aposentadorias dele. 
Ano passado tive pesadelos só de pensar que ele poderia voltar uma terceira vez. Por sorte, ficamos livres, mas não de suas petulâncias como comentarista convidado...

Para a Williams, o FW42 não parece nada promissor.
Os testes oficiais, criaram uma falta de esperança em todo mundo. 
Paddy Lowe, deixou a equipe alegando "razões pessoais"...

Perderam Lance Stroll. 
É, nesse caso, nem tudo é tão ruim, rsrsrsrs... Não mantiveram Sergei Sirotkin. Não retornaram com o Massa (graças!!), mas com outro velho conhecido: Robert Kubica. Inclusive, o carro da foto, 88, é dele. Kubica deixou a F1 em 2010, na época, na Renault. Deixou a categoria, correu de rali, se acidentou gravemente em 2011. O piloto teve traumatismos múltiplos na mão, braço direito, e perna. Ele fez várias cirurgias e seus movimentos nas mãos colocou inúmeras dúvidas sobre seu retorno.
Ano passado houve muito disse-me-disse sobre o assunto, especialmente na mídia "especializada" da "terra brasilis".
Agora é isso que a Williams tem para hoje: Kubica e o novato, George Russell, no carro 63, vindo da escola Mercedes... Viraram equipe B da Mercedes? Até a vontade de ser prata aparece tímida na pintura?
Isso nem parece deixar os ânimos melhores.

Fato consumado: Se não for o pior carro do grid, pode surpreender um pessoal. 

Com esse post enorme, vocês tem leitura para uma semana (risos). Comentem aí, não sejam tímidos!

Abraços afáveis e bom fim de semana!

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