Carros e Pilotos da Fórmula 1 em 2021 - Parte B: Equipes de Meio de Grid

Depois do almoço, temos agora mais 4 equipes para comentarmos e darmos continuidade ao que inciamos hoje pela manhã.
Em tese, a parte B são as que ficarão no meio do grid em 2021. Alguma delas pode se destacar bastante, a ponto de disputar até mesmo, a terceira grande força do ano. Apostas? 

► Alpha Tauri


Carro: AT02 - Motor: Honda
Sétima colocada no ano passado, a Alpha Tauri apareceu batizada com outro nome e foi assunto em Monza, com a vitória surpreendente de Pierre Gasly.
Para 2021, pode ser uma das equipes que menos temos o que dizer se as formulações irão funcionar ou não. Acho que é melhor vocês lerem o que a Julianne Cerasoli comenta sobre a equipe para entender as questões mecânicas da ex Toro Rosso e entenderem porque pode ser que fiquem que nem cachorros caídos de mudança ou não durante a temporada: clique aqui para ler a matéria sugerida. 
A meta é começar a alçar a equipe para sexto ou até mesmo, quinto lugar no campeonato de construtores. Para isso, apostam em pilotos novos - tanto de idade, quanto na categoria. 

Em termos estéticos, a equipe postou num azul escuro muito bonito com branco e acabou sendo um dos mais bonitos do grid, superando a Alfa Romeo (na minha opinião). Essas duas estão no Top 3 das mais bonitas. 

Dupla de pilotos: Pierre Gasly (10) e Yuki Tsunoda (22).

Pierre Gasly tem uma trajetória de idas e vindas:
Está na F1 desde 2017 como piloto reserva; passou a ser piloto oficial da Toro Rosso em 2018 e no meio da temporada foi anunciado que na temporada seguinte, iria para a Red Bull se tornando companheiro de Max Verstappen. Isso indicava que tinha feito um bom trabalho na equipe B e então, tinha uma chance melhor.
Em 2019, tudo mudou: em meados de agosto ele foi rebaixado para a Toro Rosso, sob a justificativa que seu desempenho não era o que esperavam. Subiram Alexander Albon para ser companheiro de Max, e Pierre foi se juntar a Daniil Kvyat que também já tinha sofrido um rebaixamento em detrimento de Verstappen.
Em 2020, Gasly conquistou a sua primeira vitória na carreira, em Monza. Com ela, especularam que ele subisse para a Red Bull de volta. ... Algo que não aconteceu, nem mesmo com a insatisfação na RBR em relação à Alex Albon.

Mantido na equipe, o desafio de Pierre para 2021 é um só: ser o dono do pedaço; usar a sua experiência para liderar a equipe diante do novato Yuki Tsunoda.

PS: Não consegui uma foto "oficial" chiquetosa do Pierre, assim como não consegui do George Russell no post passado. Acabei usando uma da "livery" da Alpha Tauri. Se alguém tiver alguma aí, de 2021, manda para mim, nos comentários, por obséquio?


Yuki Tsunoda não vai apresentar o Bom Dia e cia da SBT, nem está na F1 para "crescer". 
Chega de piadas... O japonezinho foi contratado pela Alpha Tauri depois de chamar atenção no campeonato da Fórmula 2 em 2020. Ele competia pela equipe britânica Carlin e foi o terceiro colocado na temporada!!
Além disso, deve ser um divisor de águas com relação ao comportamento do motor Honda. 

Yuki é o primeiro piloto nascido nos anos 2000 no grid, o que faz com que os nossos cabelos brancos se multipliquem por 2, instantaneamente.

Desafio de Tsunoda em 2021: chamar a atenção pelo talento e não pela estatura (rsrsrs, não resisti!) e mudar a fama dos fãs da F1 mais antigos em relação à pilotos japoneses. 'Cês sabem, não precisa explicar. Ou precisa?

Piloto reserva: Alexander Albon! Caso grave: estava na Red Bull e não foi nem rebaixado. Virou reserva imediato. Mas, pelo menos está empregado...

► Ferrari


Carro: SF21 - Motor: Adivinhem!
É bem possível que a Ferrari, depois de 2020, tenha chutado o pau da barraca. Nada, absolutamente nada justifica essa pintura horrorosa e essa falta de qualidade no photoshop das fotos. Que pouco caso é esse, meu povo?!
Se a coisa está nesses moldes para releases de carro e fotos dos pilotos, não dá para esperar que a temporada seja melhor que 2020. Eu já estou achando que se for a mesma coisa, já é lucro.

Não que eu me importe: nada me pede para prestar atenção na Ferrari. Gostava do Charles Leclerc, mas perdeu muito do encanto. Nunca fui interessada no Carlos Sainz Jr., substituo de Sebastian Vettel. Agora, passo a ter pena dele por ter caído na conversa do pessoal da Scuderia. 
Sem ligação com Räikkönen (ou Vettel, das quais tenho simpatia), passaram a ser irrelevantes para mim.

Há mudanças importantes no bico do carro e a traseira parece mais estreita. O que salta aos olhos é esse degradê fajuto da pintura e o verde da patrocinadora Mission que ficou deslocado. Não queria dizer isso, mas é um dos TOP 3 carros mais feios da temporada, sem dúvidas.



Dupla de pilotos: Charles Leclerc (16) e Carlos Sainz Jr. (55)

Leclerc em dois anos de Ferrari, desbancou Vettel em um piscar de olhos: Encantou e arrebatou o pessoal da equipe e os fãs do automobilismo. Em 2019, ele conquistou pelo charme e meiguice.  No ano passado, já não era mais discutível o seu talento e ele poderia até ser mau criado, que todo mundo babava colorido. 
Muitos colocaram nele, toda a responsabilidade de guiar a Ferrari para o sucesso e confiam 100% em sua capacidade para isso. 
A questão é que, para os fãs do automobilismo, o entusiasmo foi tanto que quase ninguém percebeu que Charles teve momentos de erros e erros perigosos. 

Eu brinquei algumas vezes sobre isso no ano passado. Conversando com amigos sobre F1, um deles (alô Márcio Kohara!!) disse que ele era uma espécie de "maníaco da primeira curva". Foi a brecha que eu necessitava para chamá-lo algumas vezes assim. 
É errado, eu sei. Mas não muito longe da realidade. Quando perceberem isso, o encanto terá acabado e a Ferrari, já vai estar dando o seu jeitinho de acabar com a sua carreira.

Desafio de Leclerc para 2021: sem Vettel por perto, é hora de assumir de vez que é o líder e primeiro piloto. Ele já sabe disso. Resta saber até quando a mão na cabeça vai durar...

PS 1: Não tinha percebido, mas eu também não tenho foto de 2021 do Leclerc, assim como não tinha do George Russell e do Pierre Gasly. Mandem para mim, se encontrarem!
PS 2: Adoro o seu nome completo! Vocês sabem como é? Aqui vai: Charles Marc Hervé Percival Leclerc. Mamis quis colocar todos os nomes que tinha direito, foi?


Achei que Carlos Sainz Jr. era do signo de gêmeos. Fui checar e descobri que não. Fiz isso pois, só a astrologia para explicar porque o bicho gosta tanto de mudanças. (Embora eu seja geminiana e não goste tanto delas assim como dizem os fãs de signos...)

Um resumo: Ele entrou na F1 em 2015, como piloto da Toro Rosso sendo do programa de jovens da Red Bull.
Em 2017, anunciaram a sua ida para a Renault no ano seguinte e não esperaria subir de cargo, ou seja, se tornar piloto da Red Bull. 
Na Renault, substituiu Jolyon Palmer e foi companheiro de Nico Hulkerberg. Durou um ano só. Logo, ele viu uma oportunidade: substituir Fernando Alonso que saia da F1 no fim de 2018. A vaga na McLaren foi aproveitada por ele em dois anos. 
E então veio 2020 e ele sinalizou interesse na Ferrari e a Ferrari, nele. Improvável que tivessem levado isso adiante, sabendo que Mick Schumacher estava maturando, e que eles poderiam contar com Antonio Giovinazzi até que o filho do heptacampeão pudesse ocupar uma vaga deles... Mas, foram de Sainz e agora a gente aguarda ele "desencantar" na quarta equipe em 6 anos.

Desafio do Sainz em 2021: precisa ter forças ou os dementadores da Ferrari vão sugar a sua vitalidade e fazê-lo, no mínimo, perder os cabelos. 
Sério: Não se espera muito dele. Carlos é do tipo piloto técnico na mesma medida que é agressivo. Esse seria bom para a Ferrari no sentido que "sabe se virar". Mas vamos olhar os dois últimos pilotos técnicos e agressivos que a Scuderia teve nos últimos anos: Kimi Räikkönen dava de ombros para as ordens e reclamava uma só vez de forma dura. Mas Vettel e Fernando Alonso não abaixavam as orelhas e batiam boca até conseguirem o que queriam
Sainz, vai ser cordeirinho e aceitar ser segundo? Depois de sair pipocando pelas equipes, não parece que ele está na F1 para isso.

Piloto reserva da Ferrari: Callum Ilott. Esse mocinho britânico foi vice campeão da Fórmula 2 em 2020. Da Virtuosi Racing, competiu de igual para igual com Mick Schumacher e parece muito bom. 

► Alpine


Carro: A521 - Motor: Renault
Mais um nome mudado para acostumarmos: a Renault mudou para Alpine, mas não veio com a embalagem dourada do chocolate de nome semelhante, e sim em homenagem a um refrigerante de cola? 
Também não. Na pintura, as cores da bandeira da França (e isso, não dá polêmica, afinal, a França "é uma país lindo e corretinho politicamente falando", né?...) 
Muita gente considerou o carro muito bonito. E realmente, não é nada mau. 




A aposta é que o carro da Renault, digo Alpine, em 2021 seja efetivamente rápido. Em 2020, os resultados foram promissores. Ainda que tivessem terminado como apenas a quinta melhor equipe no campeonato, em termos de números, houve uma evolução considerável. 
A questão é: se em 2019, eles estavam insatisfeitos com um de seus pilotos oficiais - Nico Hulkenberg. No ano passado, o seu substituto não trouxe a solução destes problemas. Esteban Ocon entregou um pouco mais de  1/3 dos pontos totais conquistados pela equipe: foram 62 pontos contra 119 de Daniel Ricciardo. A diferença entre Nico e Ricciardo em 2019 tinha sido de 17 pontos. O alemão tinha feito 37 e Ric 54. Em 2020, esses pontos duplicaram, mas não proporcionalmente entre os pilotos. 
E por falar neles...

Dupla de pilotos: Esteban Ocon (31) e Fernando Alonso (14)

Vocês não leram errado: os diretores da Renault em 2019 perderam a paciência com Hulkenberg rapidinho, mas em 2020, não tiveram críticas para o desempenho do Ocon.
Os 57 pontos de diferença para o companheiro, era muita coisa. 

Ocon competiu na F1 de Force India nos anos 2017 e 2018. Neste último ano citado, deu de desentendido no GP do Brasil e ignorou as bandeiras azuis. Acabou se atracando com Max Verstappen que vinha para vencer a corrida e não podia perder tempo com retardatários.
Houve empurrões e briga nos "camarins", depois da corrida, e Ocon fez cara de bom moço, deixando Max perdendo a razão. 
A vitória acabou caindo no colo de Lewis Hamilton. No ano seguinte, Ocon estaria trabalhando de piloto reserva e de testes na Mercedes. Coincidência?

Sim. Só estou de provocação... (Ou não!, como diria Caetano...)
O francês vai para o seu segundo ano na antiga Renault, agora Alpine. De qualquer modo, a desculpa (um tanto esfarrapada) está dada: ele ficou 2019 parado, por isso, sofreu em 2020. 
Não gosto dessa justificativa. Não acho que se aplica, assim como não gostei da sua pose para foto. Mas pelo menos, não é a clássica, porém clichê, pose de chaleira. 

Desafio de Ocon para 2021: precisa fazer valer esse contrato e demarcar território. Se foi difícil se equiparar a Daniel Ricciardo, pode não ser tarefa fácil tentar se aproximar de Fernando Alonso... 

Nunca fui do tipo fanática por Alonso. Na realidade, já defendi ele de muitas críticas, mas apenas por achar que era o certo a ser feito. 
Também achei que a F1 sentiria falta dele. 
E, de certa forma, sentiu. Por dois anos, sempre que uma vaga em equipe média ou grande aparecia, o nome dele surgia como possibilidade de ocupar a tal vaga - mesmo que só por especulação sem pensar. 
Eu duvidei de seu retorno para a categoria se desse a toa. Sempre desconfiei que se ele fizesse isso, era porque tinha certeza que ia ser competitivo. Essa foi a razão pelas quais ele deu um tempo em 2018: não estava mais sendo ele mesmo, então, não resolvia insistir. Pelo menos, não daquele jeito. 

Agora, ele fará par com Räikkönen sendo os dois pilotos na casa dos 40 anos. Claro, que isso gera um monte de blábláblá, que no fim das contas, pouco tem de importância. No caso do Alonso, sem filhos e tudo o mais, pode ser que consiga correr até os 60. 

Desafio de Alonso no seu retorno à antiga casa: Ele sabe muito bem o que está fazendo. É o tipo - raro - de piloto técnico que é diferencial em equipes médias. Talvez se a Renault tivesse pensado nele para 2020, a quinta colocação teria evoluído para quarta no campeonato de construtores. E certamente a diferença de pontos em relação a Ricciardo teria sido bem menor.

Tomara que ele esteja em boa forma e o velho Alonso esteja com muita vontade de aparecer. Não parece, dado o sorriso forçado da foto. Antes mesmo de ter sido atropelado enquanto fazia treinos com bicicleta e quebrado o maxilar, eu estava achando Alonso com a aparência estranha... Teria feito harmonização facial? Botox? Tingiu o cabelo? Não sei dizer, mas que ele está diferente, ah está!...

Entre Ocon e ele, eu tenho 95% de certeza que vai dar Alonso na disputa interna. Posso estar errada? Claro! Só não estou pagando para ver pois estou desempregada e sem bolsa no doutorado.

Piloto reserva da Alpine: É o Daniil Kvyat. Algumas pessoas foram pegas de surpresa quando ele foi confirmado: juraram que depois de ser dispensado da Alpha Tauri, e com a vaga de reserva dada à Alex Albon, o russo tivesse ficado desempregado. Não, não. Estará na Alpine caso precisem dele. 

► Aston Martin 


Carro: AMR21 - Motor: Mercedes
O primeiro carro a usar motor Mercedes é a Aston Martin. 
Ano passado eles usavam o nome de Racing Point, e fora comprada pelo Lawrence Stroll em 2018, a partir das ações da Force India - que enfrentava problemas financeiros. O nome já era meio mancueba, então, fez bem em mudar e associarem a um investimento interessante como a Aston Martin - a marca dos carros do James Bond. 
É, de todo modo, o único carro "novo" do grid, ainda que seja bem semelhante ao da Mercedes, como fora o ano passado com a Racing Point - inclusive, apelidada de Mercedes Rosa. 

Por falar em rosa, muita gente ficou ansiosa (ou temerosa) pela cor na pintura do carro. O rosa da patrocinadora BWT combinada com verde britânico (lindo, diga-se) da Aston, já atiçava os tiozões de plantão: A piadola ligada à escola de samba Mangueira, seria inevitável.

Sim, tem rosa na pintura. Mas um rosa sutil, em filetes e que, por incrível que pareça, ficou lindo. Parece uma melancia brilhante rachando, mas ficou espetacular e de muito, mas muito bom gosto - fechando assim o Top 3 carros mais bonitos do grid, na minha opinião: 3 - Alfa Romeo, 2 - Alpha Tauri e 1- Aston Martin.




As semelhanças com a Mercedes seguem "visíveis", uma delas é a traseira idêntica da equipe usada em 2020. Já dá para chamar a equipe de Mercedes Verde ou Mercedes Britânica, caso queiram. 
Quanto à questões de traseira, quem comemora é Sebastian Vettel, novo contratado da equipe. Ele sofreu demais coma traseira instável da Ferrari - algo que a equipe precisou tomar como prioridade para resolver em 2021. 

A Aston Martin está listada aqui como equipe de meio de grid mas, de todas, a que teria (ainda em tese) mais chances de ser a terceira maior força do campeonato. 
Os testes da pré temporada mostraram algumas inconsistências, mas isso é absolutamente normal. No entanto, os resultados sobretudo das voltas de Lance Stroll, deixaram o pessoal de lá, otimistas.

Dupla de pilotos da Aston Martin: Lance Stroll (18) e Sebastian Vettel (5)

Lance Stroll estreou na F1 em 2017, pela Williams. Em tese, deveria ser odiado pelo público brasileiro pois, além de filho de um milionário, estava indo para equipe no lugar de Felipe Massa, que se aposentou no fim do ano.
Mas, por sorte não foi bem assim: o Massa se desaposentou rapidinho,  assim que houve uma nova proposta da equipe - tipo, mais um ano, para ajudar no ajuste completo do Lance na Williams... O que não aconteceu! Stroll não teve um ano de estreia de encher os olhos. Ou Massa não ensinou nada (ficou em 11º na classificação), mas Lance foi bom aluno (ficou em 12º, apenas 3 pontos atrás do "professor"). 

Quando o papi investiu na compra da Force India, no ano seguinte ele arrumou uma vaga,  vestiu rosa e correu, ao lado de Sérgio Pérez, até 2020. 
Agora, de verde, ele aponta para a gente e pede para confiemos nele pois agora, ele está mais "poderoso".

Desafio de Lance em 2021: Tentar provar que não tem vaga só porque é filho do dono da equipe. Pode não ser uma tarefa tão fácil pois, ao ser companheiro de Felipe Massa e Sérgio Pérez ele ficou sempre atrás deles, inclusive no ano passado, quando a Racing Point veio muito melhor que nos outros anos. Como vai ser seu comportamento, tendo um companheiro tetra campeão mundial, e bem técnico? 


Sebastian Vettel dispensa apresentações, certo?  Começou na F1 em 2007, pela BMW, substituindo Robert Kubica. Venceu em Monza em 2008 quando estreou como piloto oficial da Toro Rosso. Foi vice em 2009 já na Red Bull, e em 2010, 2011, 2012, 2013, venceu campeonatos seguidos, mas com mais competitividade do que agora. 
Teve um ruim ano em 2014 e assinou com a Ferrari para selar de vez, a má fase.
Mesmo assim, na Scuderia, venceu 15 vezes em 5 anos. Nem Alonso tinha sido melhor na equipe, desde a era Schumacher. 

Mesmo assim, tem uma quantidade enorme de pessoas que dizem que Vettel ou está acabado, ou nunca foi isso tudo. 
Discordo, completamente. 

Desafio de Vettel em 2021: na Aston Martin, não existe a pressão que tinha na Ferrari. Não há também, cobranças desmedidas. Mas, existe ainda o tempo de adaptação e também, o melhor jeito de lidar com Lance (se é que existe uma proteção à ele). 

Creio vai voltar a ser o Vettel que conhecemos. Fin-nal-mente. Ele tem tudo para se adaptar, pelo que estão comentando por aí, em relação ao carro. 

Piloto de reserva da Aston Martin: correu um boato que seria Nico Hulkenberg. Muito por ele ter sido acionado o ano passado quando os dois pilotos da casa testaram positivo para Covid 19. E ele fez um bom trabalho. No entanto, acredito que nada nesse sentido, está decidido. Me corrijam se estiver errada.

Terminamos aqui, mais uma apresentação. No fim da tarde, quando o sol se por, vocês podem voltar aqui que estará postado o íltimo texto com as três últimas equipes da temporada.

Até agorinha mesmo!

Comentários

Faço minhas as suas palavras, principalmente em relação ao Leclerc e Vettel. Nisso, pensamos exatamente igual. Sobre as mudanças do Sainz e sua suspeita dele ser de gêmeos, nós feminismos não gostamos de mudanças. O que ocorre, creio, é que desanimamos muito fácil das coisas e para não vivermos eternamente na zona de segurança ou mesmice, temos que passar por mudanças para dar uma chacoalhada não vida. Eu, ao menos, sou assim. Embora minha falta de ambição, na minha família, seja rotulada como vagabundagem e preguiça, mesmo.
“Feminismos”, leia-se geminianos...
Manu disse…
Concordo, Eduardo: não somos voláteis assim não. Apenas não gostamos de mesmice, de coisas que façam com que a gente fique parados que nem estátuas. Somos mesmo, almas geminianas!
Engraçado, minha falta de ambição também é vista pelos familiares como preguiça, moleza. Tenho uma tia que falou uma vez para mim: "Se vc quisesse, pegava aulas no Estado e pegaria um monte de aulas que nem o fulano. Faria o seu pé de meia para comprar as suas coisas..." Virei na hora para ela e disse: "O fulano é concursado e por isso, abraça esse tanto de turma e não tem tempo nem para respirar. Quando pude NÃO teve concurso, e eu preciso de ter vaga solta desses 'fulanos' para entrar numa designação. Eu quero, o Estado é que não disponibiliza..." Nunca mais ela falou outra coisa nesse sentido...

=*

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