Notinhas ácidas (ou não) da F1 2021 (4)
Nota 1:
"Magic Button" não é um botão que a gente aperta para dar choque na poupança das pessoas que falam besteira. Quisera nós que isso existisse.
Estou falando do "Magic Button" da F1, que também não é o Jenson Button, embora ele possa ser mágico para a esposa dele, se é que me entendem...
O "Magic Button", ou especificamente "buttons" nos volantes, são a kriptonita do Super Lewis Hamilton. Ele se atrapalha com esses botõezinhos no volante, coitado.
Mas, descobrimos em Baku, o que é o "botão mágico". Quem é ele, o que faz, a gente pode comentar um bocado aqui. Mas vou ficar devendo "do que se alimenta", está bem?
O Magic Button é um botão (jura?) que fica na parte detrás do volante (pelo menos, no caso dos carros da Mercedes). Ele ajuda no controle de temperatura de pneus. Muito usado muito por Lewis, sobretudo, em momentos de Safety Car e voltas de apresentação, também auxiliaria no aquecimento dos compostos em situações específicas em que a pista está "fria".
Esse botão foi adicionado ao volante em 2014, após os novos freios (chamados de "brakes by wire") serem implementados nos carros. Neste ano em questão, a nova geração de motores e freios possibilitaram a criação de um sistema independente entre os mecanismos de frenagem traseira e frontal. Os novos carros de F1 deu a deixa para que os engenheiros criassem botões e sistemas eletrônicos que mudassem o comportamento dos carros, principalmente em relação ao balanço e regulagem dos freios. Sagaz, não?
Assim, quando você escuta alguém dizendo que, 'no tempo de não sei quem' se dirigia no braço, e que hoje os volantes são verdadeiros controles de vídeo game, é melhor evitar gritar demais com esse pessoal, pois eles não estão completamente errados. Os pilotos, hoje, podem fazer várias mudanças de configurações do carro a partir do volante. Isso é um fato. Saber o que fazer com esses bonitinhos e a que momento, faz toda a diferença no desempenho das corridas. No entanto, não acredite se a maioria dos pilotos disserem que tem "insights" sobre ajustes no carro, sem indicações de seus engenheiros. Acontece, mas é raro.
Lewis é um destes, que necessita do suporte, ou vocês acham que se proibirmos hoje os rádios nas corridas, a não ser para avisar de acidente na pista e chamadas para os boxes, ele consegue ser magistral? Certos códigos ditos pelo engenheiros já dão a deixa para que os pilotos saibam ajustarem os carros de forma a ganhar posições e corridas, e com ele, isso não é diferente.
O ajuste de balanceamento de freios é feito entre 50-60% (quanto maior a porcentagem, mais pressão irá para o eixo dos freios frontais). O ideal é que os freios fiquem equivalentes e não deve ser muito difícil de fazer isso, uma vez que nunca precisamos falar do tal "sistema".
Nisso, o "Magic Button" serve para configurar o balanço do freio em 90% para os eixos da frente, com o propósito de aplicar mais força e pressão nos pneus e discos, os aquecendo mais rapidamente. Isso explica porque quando Hamilton parou no colchete de largada, saia muita fumaça nos pneus dianteiros dele. A questão é a seguinte, se o LH fosse o ás dos pneus, como dizem, ele saberia que isso tem que ser feito de forma muito criteriosa e não arbitrária, pois ele aumenta drasticamente a sensibilidade do sistema de frenagem dianteiro.
Por isso, quando ele apertou ~acidentalmente~ o botão enquanto trocava de marcha na volta de aquecimento, o "botão mágico" não foi desligado. Digamos que os freios ficaram muito sensíveis e fizeram greve, isso é, ocorreu o travamento das rodas e o erro da curva logo em seguida, quando ultrapassava Pérez.
Depois de quase 8 anos desse sistema, soubemos da existência e funcionamento desse botão. Interessante, para quem gosta do lado técnico.
Mas quero provocar - pois estou aqui para isso - : com 8 anos de casa, o Hamilton me vem fazer uma lambança dessas?
Eu ri, ri muito e adoraria que ele fizesse mais dessas.
Sinto falta do Lewis entregando o ouro pro bandido como em 2007, e desde 2012 em que saiu divulgando foto da telemetria no Twitter.
Nota 2:
Depois do Lewis Hamilton assumir, com certa "vergonha" o erro do "botão mágico" (e voltar atrás nessa semana), ele decidiu chorar as pitangas, ou melhor dizendo, decidiu expandir a sua magnânima pessoa sob uma justificativa muuuuuuuuuito verdadeira. De acordo com ele, Max Verstappen só está na frente no campeonato porque tem o melhor carro.
Hamilton.
Acusando o rival de ter o melhor carro.
O Lewis Hamilton.
E o outro tem o melhor carro...
Tradução: "Tudo bem, então" |
Max, afinal, decidiu responder e respondeu bem ao nível do Hamilton. Para ele, é isso o que diria se fosse o caso, mas Verstappen confia no taco: acha que com o mesmo carro de Lewis, ele ainda seria mais rápido.
Errado, Max não está. De fato, Max é destes pilotos que acelera e faz isso muito bem. E está sendo sim, mais rápido que Lewis. Com um Mercedes, duvido que não faria uma trabalho grandioso.
Esse estratagema de dizer que é o carro que faz Max ser melhor que ele, após duas corridas em circuitos de rua - e portanto, atípicos - deprecia, rebaixa, destrona as habilidade de Verstappen.
Não é isso que se diz quando comentamos o mesmo a respeito de Lewis? Que ele só vence por ter o melhor carro e a equipe aos seus pés?
Que estamos desconsiderando seu talento?
Pois então. Quando ele diz isso sobre os rivais, fica tudo na paz!?!
Nota 3:
Saiu um boato um pouco estranho, dando conta de que Toto Wolff teria dado à Hamilton até dia 15 de junho pra resolver contrato com a Mercedes em 2022.
Terça-feira foi dia 15. Não tivemos nenhuma informação nesse sentido.
Claro que não teria.
E quem teve o mínimo da sinapse, duvidou. Dar uma cartada dessa para o octacampeão? Improvável!!!!
Está muito cedo para decidir o seu futuro brilhante.
Imagina se ele ia perder a chance de ficar dramatizando enrolando discutindo sobre as incertezas da vida profissional com a imprensa até fim do ano?!?
Nota 4:
Em termos de contrato, quem teria algo a anunciar, não no dia 15, mas no dia 16 de junho, era a Alpine e Esteban Ocon.
Não que fosse algo supimpa: Ocon renovou com a equipe por mais 3 anos.
Botaram aí na ficha do "piloto promissor" um - bom - motivo de continuarem com o francês.
Eu não acho ele essa coca-cola toda.
Além disso, extraordinário o "timing" para o anúncio: uma equipe francesa renovou com um francês e ainda às vésperas do GP da França?
Tradução aproximada: "Na verdade, não" |
Enquanto isso, no mundo bizarro das mentes pouco pensantes, os fãs da F1 comemoravam a contratação. Surpreendentemente, não por Ocon, mas porque, na cabeça miúda deles, era menos um no páreo da Mercedes. A de Bottas é, com certeza, vaga livre.
Vou rir muito desse pessoal apostador no que ainda não aconteceu, se a Merça renovar com o Bichinho de Goiaba antes mesmo do ReiMilton...
Nota 5:
Tentando falar sério (mas não muito, afinal tudo é especulação) existia quatro cenários (remotos ou não) para a Mercedes em 2022, e coloco em ordem mais comentada:
1. A tão estimada dupla Hamilton + Russell;
2. A renovação completa com Russell e Ocon;
3. A confiança no Bottas e a subida de Russell;
4. Ou manutenção de como está, com Hamilton + Bottas.
A primeira é dada como certa, sem nenhuma justificativa sólida a não ser torcida e/ou achismo.
A segunda já ruiu com a renovação do Ocon e se baseava na explicação de que os dois pilotos são "crias" do Toto Wolff.
A terceira é a que eu defendo, pelos motivos que acho razoáveis: Bottas está na equipe, tem capacidade de ser o piloto sólido em meio ao primeiro ano de mudança de regulamento e pode ser a opção para ajudar Russell na adaptabilidade e experiência garantidas em equipe grande. Lembrando que fizeram isso em 2013, mantendo Nico Rosberg que já era da casa e trouxeram Lewis Hamilton.
Tenho para mim que Lewis estaria se aposentando. Já sei o seu discurso de partida de cor e ele abarca as seguintes questões:
a) Ele vai dizer que está mais que satisfeito com 8 títulos (satisfação é traduzida como "ninguém vai me bater tão cedo);
b) Que tem outras ambições particulares para a sua vida pós F1 (isso pois, ele não gosta de automobilismo, ele gosta de ser um cara famoso que por sinal, é famoso por ser piloto);
c) Acha que a nova geração é forte e consolidada e pelo seu ego bom senso, decidiu deixar a F1 agora, dando a entender que é a hora de deixar um pouco para os outros (mas na verdade é porque ele não tem coragem de enfrentar mudanças de regulamento, se reinventar e experimentar a decadência depois de 8 títulos conquistados facilmente);
d) Nisso também podem incluir os subterfúgios de ordem ideológica: a militância sobre direitos civis e consciência ambiental conversam com a aposentadoria, mas não sem um tom de crítica. (A crítica é a discriminação na F1 - que ele fez demais, muito, trazendo para o debate através do Instagram e de dizeres em camisetas -, e o apelo à questão ambiental se volta ao raso argumento de que a F1 entraria numa fase que não contribui para a sustentabilidade - mas ele também não propõe sugestões).
O último cenário, quase ninguém fala, mas existe. Hamilton pode ter garantias de completar a carreira com 9 títulos no ano que vem e aceitar o recontrato, sob a desculpa de que gostou de 2021 que teve boas batalhas e desafios, e que em 2022, ele se provaria mais uma vez.
Se essa opção surgir, podem ter certeza, a chances de alcançar o nono título é bem grande ou ele não teria embarcado nessa.
Para isso, também, ele irá preferir aquele companheiro que já é podado na equipe do que um novato com sede de vitórias. Assim, Russell não seria a opção, e com Ocon na Alpine, o Bottas teria mais um ano, pelo menos, de contrato, e poderia respirar aliviado mais 12 meses.
"Aah, mas isso é delírio seu e não faz sentido".
E por acaso essa era intenção?
Nota 6:
Christian Horner discorda da forma como Toto Wolff age em relação à sua equipe, com críticas públicas.
Na última etapas, Toto disse que a equipe tivera resultados inaceitáveis e até se incluiu na crítica, dizendo que ele, Lewis e os engenheiros precisavam cumprir as expectativas.
Ele foi esperto: já se incluiu para amenizar a crítica ao piloto. No entanto, entre eles, quem levou foram os coitados dos engenheiros.
Horner acha que a prerrogativa de Wolff em "queimar" a própria equipe publicamente algo que ele discorda. Não disse, mas ele deve ter pensado nas imagens dos murros na mesa quando algo dá errado com Lewis nas corridas.
Uma pena que Christian não tenha se atentado para o "showzinho" dramático que Toto e cia. gostam de fazer antes mesmo das Netflix "cobrir" a categoria...
Nota 7:
Apesar disso, Wolff andou contraditório. Pulou loguinho para defender Hamilton dizendo que o lance do piloto na relargada parada em Baku não poderia ser considerado erro.
*Música dramática*
"Não pode ser considerado um erro. Ele tocou o botão que mudou o ajuste de freios, jogando todo o freio para as rodas dianteiras. E aí o carro não parou. Acho que foi mais um azar com o dedo dele..."
Parece nota ácida, minha, de tão fraquinha a justificativa, mas não: foi o próprio Toto que disse isso. Vou ajudá-lo nessa sabendo que se fosse o Bottas ele não precisaria de uma desculpa tão ruim e não procuraria passar pano. Se até uma porca espanada foi culpa do Bottas, imagina se o dedo do finlandês fizesse um movimento destes, uma esbarrada sem querer. Coitado.
Mas disse que vou ajudar e vou: Não foi erro do Lewis. *Tan tan... tan-taaaaaaan*
Ele sabia que era errado ganhar a corrida naquelas condições. Max não tinha culpa do estouro do pneu e para dar emoção para o campeonato, LH errou, deliberadamente, pois ele é assim, altruísta e quer vencer no "ringue", lembram?
Assim sendo, sem Max no "ringue", ele se retirou da disputa para manter o 105 a 101 pontos por mais uma etapa, ser justo e ficarmos felizes com a ideia de termos um campeonato imprevisível até o GP da França, onde tudo tende a voltar ao normal e com o bônus de corrida chata em que nada acontece.
Obrigada Lewis, você é o homem do show!
PS: E não é que ontem, ele decidiu falar que colocaram uma mortalha ao redor do botão para que não aconteça o toque acidental, e pá! Disse ainda que isso não pode considerar erro?
Está tranquilo, não sente nenhuma pressão e sabe que não pode ser perfeito sempre.
Estou chocada!!! Eu achei que era perfeito sempre!!! Fui enganaaaaaaada!!!
Nota 8:
O desempenho de Valtteri Bottas em Mônaco foi digno de aplausos. Por isso, os deuses do automobilismo não permitiram que ele fosse ao pódio. Do nada, uma porca espanada, um pitstop desastroso e uma roda presa, fez com que ele abandonasse a corrida.
Em Baku, ele emulou o Macaulay Culkin em Esqueceram de Mim: Bottas conseguiu apenas o 10º tempo no sábado e no domingo, não teve nenhum rendimento ou ritmo de corrida, e foi apenas o 12º. Esqueceram dele, só pode!
Após sessões livres problemáticas para ambos os pilotos da Mercedes na sexta em Baku, Lewis Hamilton alterou o ajuste do carro e, do nada, teve melhor velocidade para classificação e corrida, enquanto Bottas não conseguiu se recuperar e ninguém soube explicar o motivo.
Nem mesmo o Bottas, que disse estar confuso por não conseguir evoluir, nem sexta, nem sábado e na corrida, nem conseguiu seguir o ritmo da Aston Martin de Sebastian Vettel.
Estranho, né Valtinho? Pois eu não acho.
Vale dizer que, nas duas corridas, Bottas esteve - em algum momento delas - à frente de Lewis: em Mônaco, era 2º enquanto o companheiro era 7º e depois terminou a corrida de Baki em 12º e Lewis, acabou não driblando o ego e ruiu em 15º.
Talvez, mas só talvez por isso que as duas corridas foram "desastrosas" para o finlandês.
Tradução: "Uma praga em você" |
Nota 9:
De forma suspeita, depois de duas poles positions de Charles Leclerc, muito empenho da Ferrari em voltar ao protagonismo nas corridas, um pódio do Carlos Sainz em Mônaco e também, muitos elogios de Mattia Binotto em relação à sua dupla nas cinco primeiras corridas... Binotto voltou a ser o Bizarro Chefe em declarações horrorosas, além de estar com o cabelo igual do Kramer da sitcon dos anos 1990, Seinfeld.
Em Mônaco, era de comum acordo entre fãs e comentaristas que Leclerc havia "desperdiçado" (perdido a chance, melhor dizendo) a talvez ter única vitória da Ferrari no ano. Em Baku, não sei qual era a expectativa, mas Binotto disse que "esperava algo melhor":
"Acho que esperávamos algo melhor após a classificação, mas foi uma corrida difícil. Não somos perfeitos em várias áreas e acho que, no geral, esse é o resultado mas, como sempre, há uma lição a ser aprendida".
Meu senhor! Vocês não são perfeitos faz um bom tempo. Não perde a oportunidade de ser especificamente um alheio ao que está acontecendo? Que burrice...
Não tem sarcasmo aqui, esse cara é expressivamente péssimo que nem dá vontade de fazer piadinha.
Nota 10:
Surgiu um assunto por esses dias que Nikita Mazepin teria se alistado para cumprir as suas obrigações com o exército russo. Lá, os moçoilos precisam cumprir o serviço militar até os 27 anos. Nikita está com 22.
Eu estou pensando em escrever um texto especificamente só sobre o Mazepin aqui no blog, mas ainda estou reticente quanto à isso por 3 motivos: falta de tempo, falta de eloquência para formalizar o que eu penso a respeito dele e medo - sim, medo! - de ser cancelada, ser mal interpretada pela turminha fã de F1 que chegou agora muito por causa da Netflix.
Então, voltando à nota (ácida) sobre o serviço militar do Nikita: muita gente estava super empolgada com essa "fofoca", sobretudo em Terras Brasilis por contarem que a Haas precisaria substituí-lo em breve. A torcida ficou feroz, afinal, o nome de Pietro Fittipaldi estaria na ponta da língua como reserva.
Não preciso dizer que é exatamente por isso que o "hate" em relação ao Mazepin não é pelo que ele fez com uma moça aleatória num vídeo publicado em sua rede social. Essa é uma desculpa para detestar o rapaz que, tem grana para comprar uma vaga em equipe e isso irrita um pessoal - mas somente quando tem brasileiro no páreo para a vaga.
Como um bom russo, ele tem uma truculência e uma brutalidade nas pistas que é mais questão cultural que "maldade" por si só. E fazia tempo que não tinha piloto do tipo "perigoso" e novato nas pistas, né? Além disso, russo não é bem visto, sob o ponto de vista eurocêntrico.
Então, arrumaram um "haterismo" no cara que está longe de ser justificável e/ou saudável. O fato de ser um assediador ou arrogante, não é o motivo, podem ter certeza. É subterfúgio.
Há até quem usa de termos pejorativos para xingar Nikita por esporte mesmo. Ele, por ter aquela grande testa, conhecida por aí como "testa de amolar facão", é mais uma chance para esculhambar o cara. Sim, a pauta para os bonitões e bonitonas, donas e donos da verdade, que militam sobre a diversidade no automobilismo em qualquer oportunidade que vêem, estarem odiando alguém (também) pela sua aparência física.
Bacana, né? Eu adorei isso! É hipocrisia que fala?
Pois bem, o piloto em questão, esclareceu os rumores do alistamento: ele já estava cumprindo a obrigatoriedade enquanto *pasmem!* junto à conclusão dos seus estudos *estão pasmos? Porque vem mais* UNIVERSITÁRIOS!
Melhor ainda: o cara já cumpriu os exames finais, passou e é graduado em Economia pela Universidade de Moscou. Ele pretende continuar a cumprir o serviço e dar continuidade nos estudos, com um Mestrado nos próximos dois anos.
Já até prevejo que podem dizer que ele "é um idiota graduado". Mas eu que estudo e peno com um doutorado, li esse esclarecimento dele com um arrependimento: Julgamos pelas aparências de forma bem patética...
Quantos pilotinhos bacanudos do atual grid pensou em se desdobrar para fazer um estudo em ensino superior? Tem alguns aí que não sabem localizar, no mapa, onde estão à cada GP. Conversar assuntos sérios, então, é aquela negação.
Quem é "o idiota", nessas horas?
PS: Por conta de Baku, e ainda que Mick Schumacher tenha dito que resolveram o assunto sobre o incidente entre ele e Nikita no GP em questão, a mídia está montando ringue dos dois.
Nota 11:
Verstappen disse que os pontos perdidos em Baku vão doer mais quando as corridas voltarem às pistas normais.
Vai.
Infelizmente.
E vai mesmo.
Talvez até agora, no GP da França, aquela tríade costumeira do começo da temporada - Hamilton, Verstappen e Bottas, possa vir a acontecer. Quiçá, uma dobradinha da Mercedes.
► Atualização pós treinos de sexta-feira:
Olhem só o Treino Livre 1, abaixo. Voltamos à programação normal, fófis!
Há um problema sobre zebras perpendiculares na saída da última curva, que andou danificando uns carros que escaparam por ali, nas duas partes de treino, mas acho que nem isso deve esquentar a etapa na França. É bem possível que amanhã, as ditas cujas nem estejam mais lá.
Tanto Vettel quanto Stroll não puderam ter uma sexta-feira animada. Trabalho duro à vista.
Comentários
Esse ponto frágil do Lewis, sempre me incomodou. Queria muito uma proibição dos rádios em uma corrida só por teste. Ele ia ficar que nem barata tonta.
"Por mais DRs Lewis-Bono nesta temporada!" rsrsrs...
Abraços aos dois!