F1 2018: O que poderia ter acontecido, o que aconteceu e que fim levará (Parte 1)

Não mais tarde, venho com meu "balanço" pouco equilibrado e recheado de alguns achismos (movidos pela emoção, provavelmente) da Temporada da F1.
Apesar do atraso, é um momento relativamente propício. Posso acrescentar coisas que ocorreram ao FIA Gala deste ano rsrsrsrs...

Vamos? Começamos com o fim da tabela, na parte 1. 



Sirotkin não veio com nenhuma pompa, apesar da balbúrdia causada pela imprensa brasileira a respeito de quem seria companheiro de Lance Stroll, já que o Felipe Massa tinha se aposentado pela segunda vez e nós agora, esperávamos ser a última. Acho que muita gente saberia falar mais sobre o russo do que eu. Sinceramente, não prestei atenção no cara. Talvez por isso, ele esteja em último na tabela: não tinha mesmo o que prestar atenção.

☺ O que poderia ter acontecido: Poderia ser que Sergey, fosse muito bom, a ponto de conseguir fazer bastante pela equipe Williams, que estava no ápice destrato neste ano de 2018. Além disso, calaria umas boquinhas da imprensa dita especializada, daqui. E também, especialmente, aqueles que achavam que era por conta de Massa que a Williams tinha ainda uma vida ativa. 
► O que aconteceu: Não ajudou a equipe, ficou muito abaixo do que poderia se esperar de um piloto que possa ser pelo menos considerado pela categoria em todas as classificações e teve uma temporada pífia. Terminou com um ponto o carro 35 do grid, tendo então 3 abandonos, e o melhor resultado, um 11º lugar no GP de Monza que se converteu em 10º após a desclassificação de Romain Grosjean. 
↔ Que fim levará: No meio da temporada mais ou menos, negociações pairavam sobre novos pilotos para a equipe Williams. Assim que ficou bastante claro que a equipe pega os restolhos da Mercedes, em meados de outubro que um dos jovens pilotos da "Suprema", veio a confirmação de George Russell para uma das vagas. Então, Siroktin em tese, sem vaga na F1 e sem sombra do que fará no ano de 2019.

Já o Hartley, esperava-se bastante dele. A equipe Toro Rosso demonstra já a algum tempo, uma equipe de treino de pilotos para elevar a Red Bull e serem boas surpresas nos anos seguintes. Neste ano, não foi bem assim, no geral, assim como a sua "chefa", RBR, também enfrentaram problemas. 

☺ O que poderia ter acontecido: Poderia ter atendido as expectativas e poderia ter obtido mais sorte com a configuração do carro em 2018. Mas, pelo visto, o mar não estava para peixe para a STR...
► O que aconteceu: Muitos abandonos, uma sobreposição do companheiro mais jovem, Gasly, e um término pouco notável de 4 pontos na classificação geral, penúltimo lugar e mais abandonos (no total  de 5) que pontos. Melhor final de corrida de Hartley foi no GP dos EUA, ficando em nono.  
↔ Que fim levará: Na segunda metade da temporada, havia uma notícia de que o Daniil Kvyat retornaria a equipe em 2019. A disputa da outra vaga pairava entre Hartley e Gasly. Em novembro, a equipe STR decidiu por Alexander Albon, que confesso para vocês que não sei nada sobre e vou me atualizar para os posts sobre a Temporada 2019, que devem acontecer entre fim de janeiro (assim que os carros forem sendo apresentados). Logo antes da primeira etapa, um post com as caretas velhas e novas e as expectativas dos mesmos. 



Stroll em seu segundo ano se provou tão descartável quanto uma toalha seca para limpar tênis cheio de barro. Intensificou-se que, o dinheiro manda e a F1, equipes e tudo o mais, obedece como criança em véspera de Natal.

☺ O que poderia ter acontecido: Lance poderia ter sido menos Hamilton no começo de carreira, e ter deixado o pai de lado das suas decisões e trabalho na F1. Ainda muito imaturo, um carro melhor na mão deste garoto, pode ser problemático. Não por ser sem talento. Até pode ter algum, mas parece, claramente que ele não está exercendo um ofício e sim, um hobby. E dos mais mal feitinhos...
O que aconteceu: Nada do que não se esperasse. Lance terminou a temporada à frente de uma Toro Rosso, talvez por muita sorte, já que não é melhor que Hartley, nem sob decreto de seu pai. 
Terminou o ano em 18º com 6 pontos, dois abandonos, e um oitavo lugar no GP do Azerbaijão para contar vantagem.
Que fim levará: Lance virou notícia no meio da temporada, por uma situação inusitada: a equipe Force India teve problemas financeiros e foi comprada pelo seu pai, Lawrence Stroll. Foi apenas uma questão de tempo para que fosse anunciado a sua vaga como um do pilotos da equipe. 
Com tanta gente boa, o dinheiro segue mandando mais nas vagas que o talento puro e nítido na categoria... (Putz, fiquei parecendo o Galvão agora... o.O) 

* Pausa dramática* 
Fechamos aqui, a última colocada no campeonato de construtores, a Williams. 
Muito mais aquém do que já foi a equipe um dia, ela enfrentou o pior tempo de sua crise. Vai para 2019 com George Russell e após a confirmação já sabida de Stroll na Force India (ou sei lá que nome vai ficar), anunciaram que finalmente vão usar Robert Kubica como piloto titular da equipe. 
Já conhecemos Kubica... Então, dispensa apresentações. O que dá para adiantar? Teremos um sem número de aulas sobre a pronúncia no sobrenome do polonês... Como se falar o nome das pessoas corretamente, fosse preponderante, já diria o Daniel Ricciardo... ¬¬' 
Fora isso, todos os detalhes sobre os movimentos de sua mão, é outro assunto que deve ser comentado em todas as corridas, sem sombra de dúvidas. Respiremos, irmãos e irmãs!
***

Marcus Ericsson, carro número nove, nunca chamou muito atenção desde que colocou os dois pesinhos na categoria. Assim sendo...

O que poderia ter acontecido: Poderia ter aproveitado de sua "experiência" na categoria, gastado o esforço, mesmo que a Sauber não fosse detentora de um senhor carro. Deveria, e teria mais chances de colocar a equipe em eixos melhores que as Williams e as McLarens.
O que aconteceu: Pode até ter ajudado a Sauber a ser melhor que a Williams (teve dois pontos a mais que os dois pilotos da Williams, somados), mas não superou a ainda defeituosa McLaren. A surpresa foi ter superado as Toro Rossos, mas não por sua conta.
Não usou de sua experiência, foi eclipsado totalmente pelo seu companheiro de equipe, o novato, Leclerc. Se retirou da corrida 4 vezes durante a temporada, fez 9 pontos - talvez para combinar com o número de seu carro - e o 9 não parou aí: deve ter comprado o nono lugar, pois este foi seu melhor resultado nos GPs do Barein, da Alemanha e do México.
Que fim levará: Em meados de setembro, foi definido outro titular da Sauber, Antonio Giovinazzi - italiano, ligado a Ferrari. As ligações que com a equipe não param por aí como veremos quando falarmos do companheiro de Ericsson em 2018. O sueco, foi rebaixado à terceiro piloto. Ruim, mas ainda está bom, pelo resultado murcho comparado ao revelação Leclerc. 





Vandoorne estaria no seu segundo ano, num perrengue danado que era a McLaren. Se não bastasse, era o segundo ano como titular, que tinha seus resultados sendo comparados aos de ninguém menos que Fernando Alonso.
O que poderia ter acontecido: Vandoorne tem, aparentemente, uma fibra muito maior que Stroll, Ericsson e, ouso dizer, Ocon e Sainz Jr.. Mas as circunstâncias eram tais na McLaren que a boa esperança não tardou a ser aniquilada, logo no começo da temporada. 
O que aconteceu: A McLaren perdeu rendimento, ou ele é bom mas não o suficiente para essa equipe, e logo depois do GP da Espanha, Vandoorne foi vendo a corrida de meio de grid, mas aquele meio que não marca pontos, ou seja, do décimo para baixo. Teve apenas dois abandonos, que comparados no ano anterior era saldo positivo. Mas seu melhor resultado foram miseráveis oitavos lugares no Barein e no México. Terminou o ano com 12 pontos. 
Que fim levará: No meio do ano, seu companheiro de equipe jogou a toalha. Aparentemente, ele teria um novo companheiro, e talvez uma segunda chance... A equipe decidiu substituir Alonso por  um piloto que não tem graça e chutou Vandoorne preferindo um jovenzinho chamado Lando Norris. 
Não é de hoje que a McLaren faz escolhas altamente duvidosas.

Gasly ao meu ver, chegou com os mesmo propósito de seu companheiro, Hartley. Se espera que a STR nos dê pilotos que sejam mais do que apenas boas carinhas no paddock. Ele no caso, tinha um pouco mais que o companheiro, já que tinha substituído Kvyat em 2017 depois de uma situação enrolada. Conhecendo a equipe, teria um andar a mais que Hartley.

☺ O que poderia ter acontecido: a equipe tinha em 2018 bons pilotos para desenvolverem e serem substitutos caso alguém da RBR saísse para melhores contratos. O que houve foi pouca apresentação de ambos titulares. Gasly deveria, por ser mais jovem, mostrar mais dificuldades com o carro motor Honda, mas na verdade, tinha mais chances de superar, por conta de conhecer a casa. 
► O que aconteceu: Superou fortemente Hartley e foi bem sucedido nesse ponto de usar a experiência a seu favor. Conseguiu superar todas a Williams (não era difícil), uma McLaren e uma Sauber e ainda, o companheiro. Terminou o ano com um saldo relativamente melhor que os anteriores: 29 pontos, 5 abandonos, e um quarto lugar no GP do Barein. 
↔ Que fim levará: Como se espera, a STR manda seu melhor piloto para a RBR, caso haja vaga solta. Gasly correrá de RBR, tendo um upgrade no cargo. Substituirá Daniel Ricciardo. A STR já havia definido o retorno de Kvyat em meados de setembro e logo que Gasly foi anunciado para a Red Bull, eles definiram Alexander Albon, como dito anteriormente. 

*Pausa dramática*
A Toro Rosso acabou terminando o ano com 33 pontos, e em penúltimo lugar, só superando a Williams. Essa foi um surpresa, embora soubéssemos que motor Honda era instável. Ainda assim, foi decepcionante. Vai para 2019, precisando sacudir a poeira, com uma novidade no seu quadro de pilotos. 
***



Romain Grosjean, autor de muita discórdia, perseguido mais que doce em Halloween, ganhou meu afeto. Ele erra bastante, mas não é muito mais obtuso que alguns que ganharam fama de talentosos. Além disso, todo pisoteado na F1 pode não ter razão de ser. E quem merece, só colhe elogios. Vai saber?! Prefiro não arriscar a jogar pedra.

O que poderia ter acontecido: A Haas é uma equipe relativamente nova que não é tão ruim assim. Grosjean tem experiência na categoria, já andou de Lotus, num bom tempo que era uma equipe que disputava pontos importantes em 2012. Seria vantajoso que ele protagonizasse melhores posições e corridas. 
► O que aconteceu: Sua melhor posição foi um quarto lugar no GP da Áustria, e terminou o ano em 14º lugar com apenas 37 pontos. Ajudou, com esse número, uma boa posição para a equipe no campeonato de construtores, mas, foi só. Nem sequer se aproximou de seu companheiro de equipe, que terminou o ano em nono lugar. Não finalizou 5 corridas, e a única coisa que se equiparou com Magnussen foi que ambos foram desqualificados uma vez em 2018, no caso do Linguini Grosjean, foi no GP da Itália. Ele concluiu a corrida em sexto, mas devido o uso de um assoalho que não estava de acordo com o regulamento, perdeu os pontos. 
Que fim levará: Permanecerá na Haas em 2019, sendo companheiro mais um ano de Kevin Magnussen. Time que está ganhando, não se mexe. Achei prudente.

Eis que pouca gente poderia concordar, mas eu mesma, não tinha nenhuma expectativa com a Sauber, ainda mais com um debutante na F1. Charles Leclerc tinha pompa lá fora e eu pouco sabia sobre ele, confesso. 

O que poderia ter acontecido: Pela pompa, era de se esperar que ele tivesse um destaque, então, talvez para quem soubesse quem ele era, a expectativa fosse alta e que surpreendesse fortemente. Ele teria a chance de criar bastante experiência, para que, no futuro, tomasse uma vaga na Ferrari. O primeiro ano, poderia ser crucial para os demais em termos de maturação...
O que aconteceu: O oba-oba foi tão grande, que muita gente começou a dar como certo a sua contratação na Ferrari, mesmo sem saber como é que se daria. A questão é que a Ferrari flerta, mas nem sempre leva para casa, para tomar um café. Por razão do destino, eles foram obrigados a honrar uma promessa de Sergio Marchionne antes de morrer, feita à Leclerc e seu empresário - que mais uma vez, ferrou a vida de Kimi Raikkonen na equipe. 
Leclerc foi tão bem, que a transmissão em algumas corridas, não pararam nem por um minuto de falar seu nome. Ele ficou apenas 2 pontos à frente de Grosjean, terminando o ano em 13º, com 39 pontos, cinco abandonos e um sexto lugar no Azerbaijão. Pontuou em metade das corridas, e isso é e era um grande ganho para um novato, que não estava em equipe de ponta.
Que fim levará: Pode dar bastante trabalho para o futuro companheiro Sebastian Vettel, na Ferrari. Se minhas ideias estiverem corretas, Vettel está com a batata assando faz muito tempo, está resiliente e derrotado, perdeu seu melhor companheiro em anos, e vai enfrentar um garoto com muita sede ao pote. A questão é se Leclerc vai ser tão sagaz assim na Ferrari, cujo ambiente transforma dada a pressão grande que colocam em todo recém chegado. Ainda mais novinho assim... 

*Pausa dramática*
A Sauber fechou 2018 então em 8º lugar no campeonato de construtores. Ainda que seja notório ter terminado o ano a frente da STR com 48 pontos somados, boa parte do trabalho poderia ter sido apenas fruto do trabalho no Leclerc. Se houvesse um companheiro tão empenhado quanto, o saldo teria sido mais satisfatório. Pode ser que essa realidade se concretize no próximo ano. Pode ser até que dispute mais diretamente com a "nova" Force India. 
***






Esteban Ocon usufruiu de holofotes na F1 talvez do mesmo jeito em que esteve no ano de estreia. A expectativa é que, passado um ano, ele apresentasse mais resultado do que já tinha apresentado, e mais modéstia em disputas da pista. 2017 mostrou que ele era "galudo" o suficiente para peitar o Pérez, companheiro de equipe, em disputas pra lá de engraçadas, se não trágicas. 2018 ele provou, pelo menos para mim, que não sabe decidir quando e com quem deve arriscar ultrapassagens.

O que poderia ter acontecido: Poderia ter evoluído tão mais que 2017, que tirasse qualquer possibilidade de ter que ser submisso ao Pérez novamente. Que mostrasse certo talento de carne fresca que está cada vez mais difícil de achar na F1 - e fazer permanecer sem se desmantelar nos anos seguintes conforme a idade fosse se aproximando. Talvez até conseguisse vaga em equipe de ponta, caso, evoluíssem muito bem.
O que aconteceu: Fez o trivial, esperado e condizente com as possibilidades, mesmo com a equipe passando por problemas financeiros. Abandonou 5 vezes, teve 4 GPs em que terminou em sexto (seus melhores resultados no ano, mostrando certa consistência) mas acabou não superando Sergio Pérez, ficando com apenas 49 pontos e o décimo segundo lugar na classificação geral.
Que fim levará: Depois de fazer uma bela bobagem de disputar com Max Verstappen que era primeiro, e ele retardatário, a posição no GP do Brasil, mostrou-se impetuoso e irracional. A consequência foi um toque brusco, pois Ocon decidiu não tirar o pé ao invés de obedecer a bandeira azul e Hamilton passou a frente numa corrida que não merecia ter vencido. Já havia uma história de interesse por parte da Mercedes em Ocon. Com essa, os olhinhos da equipe "Suprema" brilharam e eles chamaram Ocon para fazer testes, dando indícios de que pode ser piloto de testes, futuro contratado, talvez no lugar do capacho Bottas.
Apesar de discordar que Stroll tenha talento para ter um carro melhor, ou mesmo vaga na F1, foi merecido que Ocon tenha perdido a vaga para ele e a Force India (ou seja lá que nome usará ano que vem) tenha permanecido com Sergio Pérez. Reiterando que não gosto de nenhum dos três, mas Ocon foi petulante sim, desmedido e pelo visto, visava ligações com a Mercedes, já que foi confirmado que será piloto reserva dela.

O aposentado do ano, Fernando Alonso, entrava 2018 já um tanto recluso. Esperava-se mais da equipe, mas suas esperanças vinham em saquinho de filó. 

O que poderia ter acontecido: A McLaren, ao deixar o motor Honda poderia melhorar a ponto de renovas as expectativas de Alonso para tentar mais outros anos a ter mais um pouco de protagonismo na categoria.
O que aconteceu: A McLaren melhorou, mas Alonso já não tinha mais gasolina no tanque, literalmente. Muita gente contra, muita gente a virar a cara, tornou tudo muito complicado para ele. Talvez, tudo que ele tenha feito na carreira, tenha sido completamente certo. Eu não teria feito diferente, se tivesse o talento que ele tem. Mas, como no mundo, toda resposta é binária, o Alonso se tornou persona não grata nas equipes de ponta. (Um fim que pode ser o mesmo de Sebastian Vettel, muito em breve.)
Tornando o impossível, possível, ainda que à muito custo e com doses altas de pessimismo, Alonso decidiu no meio do ano aposentar-se da F1, quase aproximando-se da sua melhor pontuação desde que saiu da Ferrari (em 2016 ele fez 54 pontos, e era seu segundo ano na Mclaren). Terminou o ano em 11º, com 50 pontos, 6 abandonos, e o melhor resultado, um quinto lugar no GP da Austrália. 
Que fim levará: Com Ocons, Strolls, Ericssons e afins, tendo vagas, ainda que de terceiros pilotos ou comprando vagas na F1, e um dos melhores (quer queira ou não) a passar pela categoria nos últimos anos, deixa o lugar mais por picuinha e má vontade do que por consequência certa de falta de rendimento é meio revoltante. 
Ainda não se sabe ao certo o que Alonso fará, mas tem sua marca na categoria e fará bastante falta, nem que seja para ouvir seus sarcásticos rádios. (E será que volta, como Schumacher, Raikkonen e Kubica? )
Foi substituído na McLaren por outro espanhol Carlos Sainz Jr., agora, ex Renault... Para quem torce pela McLaren, acho que devo desejar meus pêsames. Pode vir muito sofrimento por aí (se já não sofreram o suficiente).

Peço licença para fazer um balanço do fim de carreira na F1 para Alonso: Foram 17 anos de F1, 1899 pontos, campeão mundial em 2005 e 2006, vice em 2010, 2012 e 2013. Vinte e duas pole spositions, 32 vitórias, 97 pódios. Bons números, que custaram bastante suor e foco.

*Pausa dramática*
A McLaren acabou o ano ainda à frente da Force India, com menos pontos (os que tinham adquirido antes da troca do nome e venda foram subtraídos). Ficaram em sexto lugar no campeonato de construtores, somando 62 pontos no total. A equipe vai para 2019 renovada em pilotos: Terá Lando Norris e Carlos Sainz Jr. 
Como diz Silvio Santos: "Aguardeemmm"...
***

Finalizo essa primeira parte por aqui. Semana que vem, posto os demais, apenas para não ficar carregado de textão para lerem. Combinados? Comentem e palpitem sobre essas figuras que já postei.
Até a parte 2; bom resto de semana a todos!
Abraços afáveis!

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