Tag Cinematográfica: Desafio dos 30 filmes (#4)
Desafio dos 30 filmes: Dia 4 - Um filme que te faz chorar
Deveria ser uma escolha fácil. Mas não é. Porque filme que eu choro, não é o que a maioria escolheria para responder essa tag.
Lembro-me de um tempo em que todo mundo se dizia comovido com o filme "PS: Eu te amo". Assisti e "bam" não fiquei sequer engasgada. Não me sinto comovida com filme romântico. Muito raramente. Nem com finais trágicos. "Romeu e Julieta"? Não. "Titanic"?? Caraca, que filme chaaaaato!!! PeloamordeDeus!
Trágico não necessariamente é para morrer de chorar. Sou romântica, mas à um tom diferente do simples centro de uma narrativa com romance amoroso. Explico.
Um bom filme para ficarmos comovidos de fato: "A Vida é Bela". Sacrifício humano pelo amor à família em tempos de guerra e opressão racial/religiosa. Olhamos à volta, hoje: isso realmente deixou, por um minuto, de acontecer nos 4 cantos do mundo?
"O menino e o pijama listrado", "A menina que roubava livros". Ponto: lá vem as lágrimas.
"O menino e o pijama listrado", "A menina que roubava livros". Ponto: lá vem as lágrimas.
Outros: "Up - Nas Alturas", "Toy Story", "Rei Leão" ou até "Wall-E". Valores humanos são muito bem explorados pela maioria dos desenhos clássicos. "ET - o Extra Terrestre", "Meu Primeiro Amor" , "AI - Inteligência Artificial", "À Procura da Felicidade", e tantos outros com temáticas de guerras, sofrimentos, lutas pelos direitos do negros, gays... Ponto de novo: lá vem água.
Raramente alguém comentaria sobre este: "Peixe Grande e suas histórias maravilhosas"
Edward (Albert Finney/Ewan McGregor) é um sonhador, que vive contando histórias fantásticas sobre sua vida, com personagens mágicos e situações impossíveis. A única pessoa que não gosta de ouvir seus contos é seu filho, que se afastou dele com o passar dos anos, mas volta a visitá-lo quando Edward fica muito doente.
Filme de 2003, dirigido por Tim Burton, talvez seu filme mais emotivo e dramático. Mais simples, apesar das fantasias que o envolvem, tem um apelo mais trágico que paira não relação amorosa de casais, mas de pai e filho. O desfecho é um grande spoiler.
Muitos podem até citar esses filmes, mas meu caso é talvez muito claro: "O Senhor dos Anéis - O Retorno do Rei" foi de muita lágrima gasta. #fato Confesso que é andar em círculos, certamente algum filme da trilogia iriá aparecer em outra tag, então, deixa para quando for necessariamente inevitável, rsrsrsrsrs...
Filme de 2003, dirigido por Tim Burton, talvez seu filme mais emotivo e dramático. Mais simples, apesar das fantasias que o envolvem, tem um apelo mais trágico que paira não relação amorosa de casais, mas de pai e filho. O desfecho é um grande spoiler.
Muitos podem até citar esses filmes, mas meu caso é talvez muito claro: "O Senhor dos Anéis - O Retorno do Rei" foi de muita lágrima gasta. #fato Confesso que é andar em círculos, certamente algum filme da trilogia iriá aparecer em outra tag, então, deixa para quando for necessariamente inevitável, rsrsrsrsrs...
A minha escolha recai por filmes que eu choro, ou choraria se não tivesse acostumada com a história. "À Espera de um Milagre": Esse é o tipo de filme que me comoveu para valer.
Baseado no livro homônimo de Stephen King de 1996, o filme de 1999 é bem fiel à narrativa das páginas. Dirigido por Frank Darabont, conta a história em um presídio americano, chamado "The Green Mile", em forma de flashback na visão do agente penitenciário Paul Edgecomb (Tom Hanks) em um asilo, já velho e aposentado da sua função. O recorte da trama é no presídio de Lousiana, na época da Grande Depressão americana, quando Paul e outros policiais entram em contato com um preso que faz a diferença na vida deles e de outros detentos: John Coffey. Coffey é condenado à morte pelo assassinato de duas garotas brancas. O personagem, negro e de proporções gigantescas, revela, ao longo da trama um dom mágico/misterioso e também milagroso.
É nó na garganta o tempo todo, certamente, à pensar inclusive no desfecho.
Baseado no livro homônimo de Stephen King de 1996, o filme de 1999 é bem fiel à narrativa das páginas. Dirigido por Frank Darabont, conta a história em um presídio americano, chamado "The Green Mile", em forma de flashback na visão do agente penitenciário Paul Edgecomb (Tom Hanks) em um asilo, já velho e aposentado da sua função. O recorte da trama é no presídio de Lousiana, na época da Grande Depressão americana, quando Paul e outros policiais entram em contato com um preso que faz a diferença na vida deles e de outros detentos: John Coffey. Coffey é condenado à morte pelo assassinato de duas garotas brancas. O personagem, negro e de proporções gigantescas, revela, ao longo da trama um dom mágico/misterioso e também milagroso.
É nó na garganta o tempo todo, certamente, à pensar inclusive no desfecho.
E assim, começamos a semana. Passo a pergunta do filme que fizeram vocês chorarem, para que respondam nos comentários.
Bom segunda a todos!
Abraços afáveis!
PS: Para acompanhar as outras escolhas 1, 2 e 3: Dia 1: Um filme que lembre a sua infância , Dia 2: Um filme que você considera um clássico , Dia 3: Um filme com final surpreendente.
PS: Para acompanhar as outras escolhas 1, 2 e 3: Dia 1: Um filme que lembre a sua infância , Dia 2: Um filme que você considera um clássico , Dia 3: Um filme com final surpreendente.
Comentários
Vou contar uma besteira... Mas eu fiquei emocionado assistindo Hitch, conselheiro sentimental. hehehehe
E Hitch é um filme legal :D