Dica de Filme: Morte no funeral
As férias do meio do ano para a galera que trabalha com escola e/ou estuda são assim: curtas, mas necessárias.
Muita coisa aqui no blog, nessa primeira metade do ano, ficou para trás: a tentativa de fazer um retrô sempre que tivesse um GP foi pro saco e alguns GPs ficaram sem post de fotos comentadas. A primeira foi para as cucuias já que não tive muito tempo para formular as escritas nas semanas de aula, afinal - com o passar delas - acabei ficando cansada. As fotos acabaram sendo uma situação negligente da minha parte. Uma que minha fonte de procura de fotos - o Tumblr - tem ficado muito lento com a internet horrorosa que eu tenho. Duas que a F1 ficou tão, mas tão, mas tão chata (que nem diria Rita Lee) que meu humor se foi na pesquisa de fotos que soassem alegres frente a corridas de cunho blasé.
Outras coisitas também escaparam: poucas listas, poucas postagens fora do contexto e inclusive, poucas dicas.
Então, para quem está de férias, que nem essa que vos escreve, aqui vai uma dica de filme bom para assistir de boa com pipoca e refri - e se estiver frio: chocolate quente ou sopinha?
Morte no Funeral (2007)
Pode ser que vocês encontrem uma confusão aqui. Existem dois filmes com o mesmo título: um de 2007 e produção inglesa, dirigida por Frank Oz e outro de produção americana, exatamente igual - com outros atores e dirigido por Neil Labute, de 2010.
Fica a critério de vocês. Eu assisti ao de 2007, um filme de comédia não necessariamente de se rasgar de rir, mas que você fica até o final com a risada disparada quase que a todo minuto. Esse filme conta com atores majoritariamente britânicos, conta a história de um funeral: um pai de família, morre e seu filho mais velho (interpretado por Matthew Macfadyen) receberá os parentes junto à mãe para prestar as últimas homenagens. O filho tem um irmão famoso escritor que chega depois ao funeral. Essa é uma parte da trama, já que ele sofre com as comparações com o irmão bem sucedido. Uma sobrinha do falecido está casada com alguém cujo pai não aceita bem, e o irmão dela (Kris Marshall) tem um certo problema com um frasco com drogas sintéticas. Ainda há dois amigos do filho anfitrião que passam pela incumbência de pegar um tio - o que está de cadeira de rodas - ranheta como só ele. O funeral já começa dando errado, quando o defunto errado é entregue. Um dos personagens acaba tomando as drogas sem querer e um anão ronda o funeral e ninguém sabe exatamente quem ele é, até que ele revela o motivo de sua presença.
Uma coisa idêntica nas duas produções: Peter Dinklage (o anão, Peter) é o mesmo ator em ambas as produções.
A escolha fica por conta de suas preferências. A produção americana conta com pessoas mais famosas, como Chris Rock como o filho anfitrião, James Marsden como o personagem que acaba lunático por conta das drogas ingeridas como se fossem calmantes.
Além disso há quem diga que a versão americana é bagunçada, enquanto a inglesa é mais bem executada e sutilmente mais engraçada.As situações bizarras e engraçadas são as mesmas, então... Já contei muito: fica a dica e depois me contem o que acharam.
Abraços afáveis!
Comentários
Apesar do título traduzido bem estranho...